
Nas novas regras elaboradas pelo governo, os professores ingressantes por concurso terão que fazer curso e prova antes de começarem a trabalhar. Os docentes temporários também terão que fazer prova; os que obtiverem menor nota, ficam de fora da sala de aula.
Segundo comunicado de Maria Izabel Azevedo Noronha, presidente da Apeoesp, as normas para contratação de temporários "vão contra o discurso [do governo] de melhoria de educação" e "institucionalizam a rotatividade dos docentes". A presidente se reuniu com o secretário da Educação, Paulo Renato Souza, nessa terça.
A entidade alega, em carta que será enviada aos deputados estaduais, que a nova norma dos temporários gerará "dispêndio de até R$ 277 milhões por ano, suficientes, por exemplo, para um reajuste salarial de 4% para toda a categoria".
A partir desta quarta-feira (13), os docentes devem fazer vigílias na Assembleia Legislativa. A Apeoesp também pede que os professores tenham faltas abonadas no dia 26, quando ocorrerão reuniões de representantes de escola, na preparação da assembleia no dia 29.
Fonte:http://educacao.uol.com.br/ultnot/2009/05/13/ult105u8031.jhtm
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