quarta-feira, 10 de junho de 2009

Aline Muniz




Aline Muniz tem a veia artística da famílila, já que é filha da atriz Angelina Muniz.

Nesse vídeo ela canta "Básica", uma singela composição de Tatiana Cobbett

Fonte:http://tvig.ig.com.br/123063/aline-muniz---basica.htm

Machu Picchu não era uma cidade de verdade


Machu Picchu, a mais famosa cidade da civilização Inca, no Peru, não era realmente uma cidade, de acordo com um estudo.

De acordo com Giulio Magli, da Universidade Politécnica de Milão, na Itália, o local era um centro de peregrinação simbolicamente ligado à noção do cosmos do povo Inca. Magli afirma que Machu Picchu era um contraponto à Ilha do Sol, uma pequena ilha rochosa localizada na parte sul do lago Titicaca: “A ilha tinha um santuário muito importante, e era destino de peregrinações. Acreditava-se que uma rocha da ilha era local de nascimento do sol, e também da civilização Inca”, diz.

O povo Inca, que foi rapidamente derrotado com a chegada dos colonizadores espanhóis em 1533, acreditava que o sol era seu ancestral direto. Cercada pelo rio Urubamba e localizada entre duas montanhas - Huayna Picchu e Machu Picchu – a cidade tem aproximadamente duzentas estruturas de pedra, e era habitada por 750 pessoas.

Depois de ter sido abandonada na época da conquista dos espanhóis, a cidade ficou perdida por aproximadamente quinhentos anos. Até pouco tempo atrás se acreditava que o explorador estadunidense Hiram Bingham teria encontrado as ruínas de Machu Picchu em 1911, mas estudos recentes sugerem que a cidade teria sido descoberta em 1867 por Augusto Berns, um explorador alemão.

Cidade de peregrinação?

Existem várias teorias sobre a função da cidade de Machu Picchu. Ela já foi identificada como local de surgimento do povo Inca e também como o seu local de último convívio. Uma teoria muito apoiada por estudiosos afirma que o local era uma propriedade privada do imperador Pachacuti, que teria construído a cidade por volta de 1460.

“Qualquer interpretação sobre a cidade não é nada mais que especulação. Machu Picchu continua um mistério: não sabemos como os Incas a chamavam, não sabemos quando e por que foi construída, nem por que foi abandonada”, diz Magli. Os estudos dos pesquisadores italianos, no entanto, trazem uma nova ideia sobre o local após analisar o desenho da cidade, seus locais de acesso e a posição do lugar em relação aos ciclos de corpos celestiais durante o domínio Inca e comparando-os a locais de peregrinação do povo Inca no lago Titicaca.

Esta comparação sugere que o caminho até a cidade foi concebido como uma réplica do caminho percorrido pelos primeiros Incas. A peregrinação até Machu Picchu segue um caminho que sobe por uma trilha difícil, em vez de uma rota alternativa, muito mais simples, pelas margens do rio Urubamba. “Os visitantes talvez deixassem suas oferendas na parede. Muitas pedras, grande parte de obsidianas (pedra vulcânica) foram recuperadas nesta região”, afirma Magli.

De acordo com Magli, a cidade também se encaixa nos ciclos celestiais que apareciam no céu na época dos Incas. Na época, a Via Láctea era vista como um “rio celestial”, que teria como o seu contraponto terrestre o rio Urubamba: “Machu Picchu ficava localizada entre o rio celestial e o terrestre. Fazia parte da trajetória percorrida pelo sol”, afirma Magli.

Segundo Jean-Pierre Protzen, arquiteto da Universidade da California (EUA), o estudo traz uma nova dimensão ao local, e que a ideia de que o local era usado para peregrinação, e não como propriedade da realeza é interessante, mas faz um alerta: “Não temos motivos para acreditar que a cidade não poderia ser as duas coisas”.

Fonte: http://hypescience.com/machu-picchu-nao-era-uma-cidade-de-verdade/

Facelift de células-tronco: Uma promissora inovação na cirurgia plástica


Especialistas no anti-envelhecimento e cirurgiões plásticos descobriram fontes de células-tronco adultas para tratamentos de beleza, que não são afetadas por decisões éticas.

Uma célula-tronco é uma célula da qual outros tipos de célula são desenvolvidos. Elas têm a habilidade de criar mais delas mesmas para diferenciação, para criar uma variedade de tecidos. Apesar de as embrionárias serem o tipo mais conhecido, nem todas as células multipotentes vêm de embriões. Uma fonte abundante de células-tronco pode ser a nossa própria gordura. Por causa de suas capacidades, as células-tronco são conhecidas como multipotentes.

Pesquisadores estão descobrindo que gorduras retiradas da lipoaspiração podem ser convertidas em células com a habilidade de se diferenciar e replicar. Cirurgiões plásticos estão começando a implementar métodos de usar essas células para reconstruir tecidos perdidos e construir novos tecidos de maneiras menos invasivas. Eles já utilizam a reinjeção de gordura no rosto há décadas. O maior problema com este procedimento é a reassimilação desta gordura, resultando na falta de permanência da melhora.

A gordura injetada deve ter a sua própria provisão de sangue para circular na nova localidade para o resultado perdurar a longo termo. E isso geralmente não é possível quando uma grande quantidade é injetada de uma vez e quando não é feito com os instrumentos e as técnicas especializadas.

A lipoestrutura, foi um passo a frente em estabelecer peramência na gordura reinjetada. Com este processo, pequenas quantidades de gordura são cuidadosamente microinjetadas em uma série de camadas discretas para gradualmente construir uma nova estrutura de tecido. Como há um espaço entre cada microinjeção, novos vasos sanguíneos podem crescer na gordura injetada, a permitindo perdurar. Quando o procedimento é feito de maneira correta, melhoras permanentes nos contornos faciais são possíveis.

Pesquisadores estão experimentando novas maneiras de processar a gordura para que as frágeis células-tronco possam, criar suprimento sanguíneo para as células transplantadas para ajudá-las a sobreviver. Um método experimental desenvolveu, separando células-tronco adultas multipotentes, e a cultivando numa placa de petri, enquanto as induzem a se diferenciar em teciso específicos, como gordura ou cartilagem. Essas células diferenciadas são então injetadas no paciente, onde elas continuam a crescer e se dividir, criando um pequeno amontoado de tecido natural.

Um segundo método usa meios mecânicos para conquistar alvos similares. Cytori é uma compania de San Diego, nos EUA, que faz equipamentos para processar células-tronco da gordura imediatamente depois de retiradas pela lipoaspiração. Metade da gordura é separada, enquanto a outra metade é processada para extrair a mistura condensada rica em células-tronco. Essa mistura é então injetada de volta na gordura reservada, produzindo uma gordura supercarregada de células-tronco, pronta para ser reinjetada no paciente. Como o paciente é o próprio doador, não há riscos de rejeição.

Hoje muitos procedimentos são utilizados para o rejuvenecimento facial. Enquanto alguns envolvem cirurgia, outras opções não-cirúrgicas apareceram nos últimos dez anos como meios de temporariamente rejuvenescer o rosto. Entram os relaxantes musculares como Botox, preenchedores como Juvéderm, Radiesse e Restylane. Essas opções podem prover os pacientes um aparência mais jovem e descansada, mas por essas medidas serem temporárias, as injeções devem ser reaplicadas periodicamente

Fonte:http://hypescience.com/facelift-de-celulas-tronco-fotos-antes-depois/

Por Hoje


Que você deixe seu coração agir.
Que você seja abençoado.
Que você aprecie a beleza da natureza.
que você agradeça por estar vivo.
Que você seja sábio.
Que você saiba que a sabedoria é ser humilde.
Que você aprenda a respeitar seu próximo.
Que você seja sincero.
Que você aprenda a perdoar.
Que você seja caridoso.
Que você não magoe ninguém.
Que você abrace para amenizar uma dor.
Que você receba uma abraço e um beijo de amor.
Que você seja feliz!