segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Tratamento espírita vira esperança para donos de animais doentes

Centro espírita na Zona Norte de SP cuida de animais com tratamento espiritual, no entanto, não dispensa ida ao veterinário.

Leia a matéria na íntegra na:
Fonte:http://g1.globo.com/Noticias/SaoPaulo/0,,MUL990935-5605,00-TRATAMENTO+ESPIRITA+VIRA+ESPERANCA+PARA+DONOS+DE+ANIMAIS+DOENTES.html

Centenário de Carmem Miranda

Maria do Carmo Miranda da Cunha nasceu em 9 de fevereiro de 1909 na freguesia de Marco de Canavezes, Província de Beira-Alta, Portugal. Veio para o Brasil ainda muito pequena, com apenas 10 meses de idade e foi criada bem no meio da zona boêmia carioca.
Adorava cantar.
Josué de Barros, compositor conhecido da época, quando a viu, percebeu seu potencial e resolveu investir sua carreira, pagando-lhe cursos de canto e dicção e, ainda encaminhando-a para todas as rádios e gravadoras. Este esforço não foi em vão. Logo veio a gravar seu primeiro disco.

Carmen Miranda era uma mulher baixinha...alguma coisa por volta de 1m 53. Em função de sua pouca estatura gostava de usar aqueles saltos enormes, plataformas (confeccionados a seu pedido para ganhar altura).
Por causa disso o radialista César Ladeira a batizou, carinhosamente, de “ A pequena notável”.

Além de "inventar" os saltos plataformas, foi a primeira artista "brasileira" a tirar sobrancelhas e mostrar sua barriguinha, o que para a época era um escândalo.Rosa cultivada pela empresa Roselândia, estabelecida em Cotia e batizada com o nome Carmem Miranda em sua homenagem.

Em 1939 é convidada por um empresário americanos para se apresentar nos EUA.
Carmen vai para a Broadway. Mas é impedida de levar a sua banda. Ela sabia que precisava de uma banda que soubesse tocar música brasileira, então recusa-se a partir sem a banda. Getúlio (então presidente brasileiro) ajuda-a a levar a banda consigo. Ela seria a imagem do Brasil nos EUA, a embaixadora da Boa-vizinhança.
E ela leva isso a sério, quase como uma missão: "Meus queridos amigos. Sigo para Nova Iorque onde vou apresentar a música da nossa terra. Às vezes tenho medo da responsabilidade. Lembrem-se sempre de mim que eu nunca os esquecerei."

Viveu alguns anos nos EUA, onde foi devorada pelos "leõe$".
Ela morreria na noite de 1955, aos 46 anos, caída no seu quarto com um espelho na mão.

Observem que nessa música, "South American Way", ela não consegue pronunciar corretamente a palavra "South" e diz "Sauce".




Fonte: web