quarta-feira, 8 de abril de 2009

POLÍTICO ITALIANO PROPÕE CRIAR 'ORGANIZAÇÃO DAS RELIGIÕES UNIDAS' EM ROMA

O líder do Partido Democrático italiano, Walter Veltroni, propôs a criação de uma "Organização das Religiões Unidas", com sede em Roma, e assegurou que a idéia agradou muito ao secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, e ao papa Bento XVI. Veltroni explicou que sua idéia consiste na criação de um "palácio das religiões" em Roma, como o da sede da ONU em Nova York, no qual representantes de todas as confissões do mundo possam se encontrar e dialogar. O líder político assegurou que já propôs sua iniciativa, intitulada "United Religions" (Religiões Unidas) tanto a Bento XVI como ao secretário-geral da ONU. Veltroni anunciou a proposta durante uma coletiva de imprensa para sua despedida como prefeito de Roma, pois inicia sua campanha eleitoral como candidato, do novo Partido Democrático, ao cargo de premiê, nas eleições de 13 de abril. Três dos organismos das Nações Unidas têm sede na cidade de Roma: o Fundo Internacional para o Desenvolvimento Agrícola (IFAD), a Organização para a Agricultura e a Alimentação (FAO), e o Programa Mundial de Alimentos (PAM). (CM/BF)
Fonte: http://www.oecumene.radiovaticana.org/bra/Articolo.asp?c=186813

Sexo gay no mundo animal

O comportamento homossexual não é exclusivo de seres humanos. Vários casos já foram documentados em que animais procuravam parceiros do mesmo sexo para acasalar. Foram observados casos explícitos de comportamento homossexual na natureza – não só o ato sexual – mas animais fazendo a corte a outros, andando sempre em pares e demonstrando afeição.

As motivações para esse comportamento, tanto nos bichos quanto nos seres humanos, ainda não foram inteiramente explicados pela ciência. O que se sabe é que a relação homossexual nos animais é diferente do que nos humanos.

Humanos buscam sexo por prazer e a maioria dos animais não, eles tem motivos estritamente reprodutivos. Os cachorros, por exemplo, só fazem sexo quando a cadela está no cio. Ela libera hormônios e ferômonios que sinalizam que está em um período fértil.

Mas então porque cachorros machos, frequentemente, foram observados copulando ou tentando copular?

De acordo com especialistas, eles são motivados por cheiros e hormônios que os fazem agir assim. Já foram feitas pesquisas com cadelas que, depois de receberem uma dose de hormônio masculino, procuraram outras cadelas, mesmo com nenhuma estando no cio.

Um dos casos mais conhecidos de homossexualidade em animais é o dos pingüins do Central Park Zôo, em Nova York. Roy e Silo, dois pingüins machos, copularam. Depois, foram presenteados pelo pessoal do zoológico com um ovo. Para que o ovo se tornasse um pequeno pingüim, eles precisavam chocá-lo e tomar conta dele. O que realmente aconteceu. O casal gay do zoológico tem seu filhote e cuida muito bem dele.

Isso, para os cientistas, foi mais uma prova de que o homossexualismo animal tem raízes diferentes do homossexualismo humano. Os pingüins receberam o ovo com naturalidade e não o rejeitaram porque, para eles, era natural que depois da cópula eles recebessem um ovo – era esse o propósito de copular.

Conheça outros animais que apresentaram comportamento homossexual:

Gaivotas – sabe-se que mais de 15% da população feminina de gaivotas é lésbica.

Cisnes negros – casais machos já foram observados roubando o ninho e os filhotes de outros cisnes. Também podem se associar a uma fêmea apenas para obter o ovo.

Boto cor-de-rosa – foram reportados casos de enormes “orgias”. Grandes grupos se “esfregavam” um nos outros, sem importar o sexo.

Bonobo – o bonobo é um primata cuja sociedade é matrifocal, focada na fêmea mais forte, e não no macho, como é comum entre espécies similares. Na sociedade do bonobo, o bissexualismo é comum e estes animais fazem, como os humanos, sexo por prazer.

Outros animais conhecidos por já terem apresentado comportamento homossexual são:
-elefantes
- girafas
- leões
- hienas e ovelhas.

A lista inclui até mesmo animais improváveis, como libélulas e moscas-da-fruta.

10 Inacreditáveis propagandas de cocaína e outras drogas

Cocaína, morfina e até heroína eram vistos como remédios miraculosos quando foram descobertos. As substâncias que hoje são proibidas estavam legalmente disponíveis no passado.
Os fabricantes de medicamentos, muitos dos quais existem até hoje, proclamavam até o final do século 19 que seus produtos continham estas drogas.
Abaixo veja dez impressionantes propagandas antigas. Não deixe de ler até o final.

10. Heroína da BayerUm frasco de heroína da Bayer. Entre 1890 a 1910 a heroína era divulgada como um substituto não viciante da morfina e remédio contra tosse para crianças.

9. Vinho de coca

O vinho de coca da Metcalf era um de uma grande quantidade de vinhos que continham coca disponíveis no mercado. Todos afirmavam que tinham efeitos medicinais, mas indubitavelmente eram consumidos pelo seu valor “recreador” também.

8. Vinho Mariani

O Vinho Mariani (1865) era o principal vinho de coca do seu tempo. O Papa Leão XIII carregava um frasco de Vinho Mariani consigo e premiou seu criador, Angelo Mariani, com uma medalha de ouro.

7. Maltine

Esse vinho de coca foi feito pela Maltine Manufacturing Company de Nova York. A dosagem indicada diz: “Uma taça cheia junto com, ou imediatamente após, as refeições. Crianças em proporção.”
6. Peso de papel

Um peso de papel promocional da C.F. Boehringer & Soehne (Mannheim, Alemanha), “os maiores fabricantes do mundo de quinino e cocaína”. Este fabricante tinha orgulho em sua posição de líder no mercado de cocaína.

5. Glico-Heroína

Propaganda de heroína da Martin H. Smith Company, de Nova York. A heroína era amplamente usada não apenas como analgésico, mas também como remédio contra asma, tosse e pneumonia. Misturar heroína com glicerina (e comumente açúcar e temperos) tornada o opiáceo amargo mais palatável para a ingestão oral.

4. Ópio para asma

Esse National Vaporizer Vapor-OL era indicado “Para asma e outras afecções espasmódicas”. O líquido volátil era colocado em uma panela e aquecido por um lampião de querosene.

3. Tablete de cocaína (1900)

Estes tabletes de cocaína eram “indispensáveis para cantores, professores e oradores”. Eles também aquietavam dor de garganta e davam um efeito “animador” para que estes profissionais atingissem o máximo de sua performance.

2. “Drops de Cocaína para Dor de Dente – Cura instantânea”

Dropes de cocaína para dor de dente (1885) eram populares para crianças. Não apenas acabava com a dor, mas também melhorava o “humor” dos usuários.
1. Ópio para bebês recém-nascidos

Você acha que a nossa vida moderna é confortável? Antigamente para aquietar bebês recém-nascidos não era necessário um grande esforço dos pais, mas sim, ópio.
Esse frasco de paregórico (sedativo) da Stickney and Poor era uma mistura de ópio de álcool que era distribuída do mesmo modo que os temperos pelos quais a empresa era conhecida.
“Dose – [Para crianças com] cinco dias, 3 gotas. Duas semanas, 8 gotas. Cinco anos, 25 gotas. Adultos, uma colher cheia.”
O produto era muito potente, e continha 46% de álcool.

Novo tratamento para vício em cocaína é descoberto

Pesquisadores descobriram que, se um hormônio relacionado à fome for regulado, a vontade de usar a substância diminui. As descobertas podem significar uma forma mais fácil de tratamento e desintoxicação.
O estudo identificou de que forma o hormônio afeta a dopamina encontrada no cérebro (responsável pelas sensações de prazer), na parte que controla o bem-estar e a satisfação. Posteriormente, os cientistas descobriram que bloquear o MCH (o tal hormônio) também bloqueia a “vontade” de usar cocaína.
A dopamina é uma substância neurotransmissora, essencial para o sistema nervoso. Ela é associada com sentimentos de satisfação e é liberada no cérebro quando as pessoas comem algo que elas gostam, fazem sexo e, em alguns casos, quando usam drogas. Altos níveis de dopamina foram identificados em viciados em cocaína.
O estudo é o primeiro a detalhar a interação entre o MCH e a dopamina.
“A descoberta indica que o MCH é um regulador chave para a dopamina. E isso em uma região do cérebro associada tanto ao prazer quando ao vício” explica o professor de neurofarmacologia Oliver Civelli, um dos autores do estudo. “Acreditamos que controlar o MCH pode ajudar a acabar com o vício por cocaína. Posteriormente, podemos desenvolver, até mesmo, tratamento para o vício em outras drogas, como nicotina e álcool” declara.
Em mamíferos o MCH é relacionado com o comportamento alimentar. Grandes níveis do hormônio aumentam a sensação de fome. Pesquisadores ao redor do mundo já buscam formas de reduzir a produção de MCH para tratamentos contra a obesidade.
Civelli e seu time estudaram ratos viciados em cocaína. Quando o MCH desses ratos era bloqueado, as crises que eles tinham quando não recebiam a droga desapareceram por completo.