domingo, 7 de setembro de 2008

Calças boca-de-sino e pantalonas voltam à moda sem desbancar a skinny

Estilistas dão dicas do melhor modelo para cada tipo de corpo.Cintura vem marcada, sem extremos: nem muito alto, nem muito baixa.



Desculpem os adeptos de tecidos finos e leves, mas um bom par de jeans é fundamental. Claros, escuros, justos, largos, com cintura alta ou baixa, o que importa é não só estar na moda, mas saber adequá-la ao seu tipo de corpo. “A brasileira tem que descobrir como adaptar a moda à sua formação de corpo. A cintura alta só as muito magras é que vão poder usar numa altura fashion. As outras têm que usar o meio termo mesmo”, resume o estilista Luiz de Freitas, da Mr. Wonderful. Foi em busca desse meio termo que a Levi’s aumentou seu cós de 16 cm para 20 cm. “A cintura vem intermediária, nada superbaixinha nem aquela cintura alta marcada”, completa a coordenadora de estilo da marca, Renata Bizarro, que dá a dica: “A skinny, que lá fora está caindo de moda, aqui continua em alta e vende muito. Mas já dá para tirar do armário as bocas-de-sino, que vêm forte, com as pantalonas”.

Quadril largo
Para Renata, o modelo boca-de-sino pode ser usado por mulheres com o quadril mais largo, que ficam com a silhueta balanceada. Já as skinny são melhores em quem tem pouco bumbum e perna fina. “Quem é magra e alta é como cabide, pode usar tudo”, sintetiza.


Para a estilista da Doc Dog, Thais Protti, além da boca de sino, quem tem muito quadril pode optar ainda por um modelo reto. “A calça com volume no quadril só favorece a mais gordinha se tiver boca larga tipo pantalona, mas aí não pode ser baixinha. A gordinha é valorizada pela calça reta, com cintura mais alta, dois dedos abaixo do umbigo”, detalha ela.

Altura da cintura
Vista nas passarelas, a cintura acima do umbigo é vistas com algumas ressalvas no mercado e por quem realmente importa, os consumidores. “O modelo da calça seja cintura bem alta, vale. Mas a cintura vai subir, com uns dedos abaixo do umbigo, deixando a mulher mais clássica e feminina”, ratifica Jéssica Lengyel, da Colcci. “A cintura baixa favorece as mais magras. As cinturas mais altas são melhores para as mais cheias, porque segura mais a barriga”, ensina Jéssica, que desenha os modelos vestidos por Gisele Bündchen nas semanas de moda brasileiras.

Baixinhas x altas
Para Thais, da Doc Dog, não precisa ter altura de modelo para poder usar a cintura marcada, mesmo de salto baixo. ”As de perna curta e corpo longo podem usar cintura mais alta, alonga demais”, avisa, dizendo que a skinny também têm o poder de alongar, mas são “proibidas para pernas com volume”. Para as altas, ela sugere a calça “aladin”: “Não devem ser usadas por quem tiver menos de 1,65 m e, mesmo quem tem mais, não pode ter muito quadril”. As magras e altas, no que depender de Ricardo Nasser, da Armadillo, podem usar e abusar da skinny. “Com a medida da entreperna mais comprida, o look deixa propositalmente um franzido na altura do calcanhar, ideal para as magrinhas e altas”, diz.
Sapatos
Com as pantalonas e bocas-de-sino de volta, além das plataformas, os pés podem vir de sapatilhas. “Com skinny, nos pés vêm sapatilhas e sandálias baixinhas”, diz Ricardo Nasser, da Armadillo. “Além das sapatilhas, a meia-pataca ficam bem”, reitera Jéssica, da Colcci.

Fonte:http://g1.globo.com/Noticias/Rio/0,,MUL746907-5606,00-CALCAS+BOCADESINO+E+PANTALONAS+VOLTAM+A+MODA+SEM+DESBANCAR+A+SKINNY.html

ARQUEÓLOGOS FAZEM NOVAS DESCOBERTAS NO PERU

Arqueólogos do Instituto Nacional de Cultura peruano descobriram um muro do período incaico, duas salas e duas covas com oferendas funerárias na fazenda Pumamarca, próxima à cidade de Cusco, sudoeste do país, informou neste sábado o jornal El Comércio de Lima. Segundo os arqueólogos, as descobertas podem fazer parte do palácio de Mama Anahuarque, uma das esposas de Pachacútec, imperador dos incas entre 1438 e 1471. Antes de iniciar as escavações eram visíveis apenas o monte, uma fonte onde se prestava culto à água desde a época pré-incaica, dois locais para adoração e a entrada principal do palácio, que se encontra fechada. De cada lado da entrada foram descobertos duas salas de estrutura arquitetônica retangular. As escavações realizadas no primeira sala permitiram encontrar dois corpos enterrados a um metro e vinte e dois centímetros de profundidade. (ANSA)
Fonte:http://www.ansa.it/ansalatinabr/notizie/fdg/200809061629323972/200809061629323972.html

Coronel pede acesso a supostos 'arquivos ufológicos' da Aeronáutica

Coronel defende acesso a documentos sigilosos da Aeronáutica (Foto: Daniel Haidar/G1)

Militar apóia liberação de supostos documentos da Aeronáutica sobre óvnis.Antônio Celente Videira diz acreditar em vida extraterrestre.

Em época de discussão sobre a abertura dos arquivos secretos da ditadura militar (1964-1985) e uma possível revisão da Lei de Anistia, o coronel da reserva da Aeronáutica Antônio Celente Videira, 61 anos, pede liberação de acesso a supostos documentos secretos sobre aparições de objetos voadores não-identificados (óvnis) no espaço aéreo brasileiro. Celente, que é professor da Escola Superior de Guerra (ESG), deu a palestra "Discos voadores: uma análise estratégica" no sábado passado (6) no 12o. encontro "Diálogo com o Universo" que reúne aficionados por ufologia em Botucatu, a 238 km de São Paulo. Ele diz ser contra uma mudança na Lei de Anistia e o acesso a documentos da ditadura. "Arquivos da ditadura são mais polêmicos. Quando foi feita a anistia, foi para os dois lados. Agora querem fazer para um lado. É mexer em feridas que estão cicatrizadas", disse o coronel ao G1. Ufólogos pediram à Presidência da República a liberação de arquivos da Aeronáutica com supostas ocorrências de óvnis. O militar, que acredita em vida extraterrestre, considera a exigência oportuna. "Os ufologistas aproveitaram esse negócio da abertura política para conseguir abertura dos arquivos ufológicos. Foi uma estratégia sábia", disse. Na palestra, o militar disse que a Aeronáutica registra relatos de pilotos sobre óvnis desde 1954. Chegou a ser criado, em 1969, o Sistema de investigação de Objetos Aéreos Não-identificados (Sioani), segundo o coronel, mas o órgão foi extinto em 1972. O coronel, que nunca foi piloto, disse que colegas já o relataram ter visto óvnis. Mas, o militar acha que a burocracia desestimula pilotos a comunicarem oficialmente "avistamentos", a visão de óvnis, que, para ele, são extremamente raras. "Simplesmente se registra e coloca nos arquivos do Comdabra (Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro)", disse. Ele cita a criação de órgãos militares de investigação de óvnis em outros países como justificativa para uma política semelhante no Brasil. Mas, mesmo expressando apoio a uma abertura dos "arquivos ufológicos" brasileiros, Celente acha que não vão surgir "coisas inéditas" com a liberação dos registros sigilosos. No encontro de ufólogos, conferencistas e curiosos não cansaram de repetir que os extraterrestres estão chegando. Alguns disseram que alienígenas já passaram por aqui. E o coronel, acha que o contato com alienígenas está próximo? "Acho que vamos ter algumas surpresas em conseqüência do avanço da tecnologia", responde com cautela.

Fonte:http://g1.globo.com/Noticias/SaoPaulo/0,,MUL751268-5605,00-CORONEL+PEDE+ACESSO+A+SUPOSTOS+ARQUIVOS+UFOLOGICOS+DA+AERONAUTICA.html