segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

Austrália: caçar baleias é ilegal


Um juiz declarou nesta terça-feira (15) ilegal a caça de baleias na reserva marítima australiana na Antártida, abrindo um precedente que impedirá empresas japonesas a continuarem com a prática na região.
James Allsop, do Tribunal Federal, atendeu à reivindicação apresentada em 2004 pelo grupo ambientalista Humane Society International contra a companhia japonesa Kyodo Senpaku Kaisha.
A companhia japonesa matou e feriu 1.253 baleias minke, nove baleias fin e um número indeterminado de baleias jubarte no santuário marítimo declarado pela Austrália na Antártida, segundo a denúncia da ONG.
Segundo a sentença, a ação japonesa viola a Lei de Conservação da Biodiversidade e Proteção do Meio Ambiente da Austrália. Se não suspender as suas atividades, a Kyodo Senpaku Kaisha vai extinguir as populações de baleias da região, disse Allsop.
No entanto, o juiz observou que os autores do crime não podem ser detidos fora do território australiano. Assim, o governo precisa obter a jurisdição sobre o santuário marinho da Antártida.

Fonte:http://projetojogolimpo.blogspot.com/2008/01/juiz-australiano-declara-ilegal-caa-de.html

Leia a notícia completa em:http://www.ambientebrasil.com.br/noticias/index.php3?action=ler&id=35854

Borracha escolar da Faber-Castell causa câncer


A menos de um mês do início das aulas, os pais foram surpreendidos
com a notícia de que dois populares modelos de borrachas da
Faber-Castell (a branca e a amarela com capa verde) oferecem riscos à
saúde dos pequenos. Análise da Pro Teste (Associação Brasileira de
Defesa do Consumidor) mostra que, em caso de ingestão, a substância
pode provocar doenças, como câncer. Segundo O Dia, o teste, feito em dezembro e divulgado ontem, revelou
que as borrachas contêm concentração 50 vezes superior ao índice de
0,1% indicado da substância ftalato (que costuma ser usada como
aditivo em plásticos). A associação encaminhou a documentação com o
resultado dos testes à Faber-Castell. “Até o fim da semana a empresa
deverá receber os papéis. Ao conhecer os riscos, deve tomar
providências imediatas”, afirmou Maria Inês Dolci, coordenadora
institucional da Pro Teste.
Segundo especialistas ouvidos pela entidade, a substância é altamente
tóxica. “A ingestão do produto causa danos ao fígado, rins e pulmões.
Ainda que pequena, existe também a possibilidade de câncer”,
acrescentou Maria Inês. “As empresas são obrigadas a seguir normas de
segurança estabelecidas pela ABNT (Associação Brasileira de Normas
Técnicas) e pelo Mercosul”, acrescentou Dolci sobre o nível excessivo
de ftalato.
A Faber-Castell informou, em nota, que o único produto da sua linha
no qual se encontrava ftalato era a borracha TK Plast e que, desde
setembro de 2007, não utiliza mais a substância. A empresa afirmou
ainda que espera receber os resultados para análise, não tendo por
enquanto como atestar quais produtos foram submetidos a teste, sua
procedência, lote ou qualquer outra informação a respeito. A empresa
informou também que “nos EUA não há ainda uma determinação definida
de restrição do ftalato e a Comunidade Européia, apenas como medida
preventiva, recomendou a retirada desse componente da composição de
produtos”.
Ao todo, foram testados nove itens presentes na lista de material das crianças, como colas, canetinhas e guache, mas só as borrachas da Faber-Castell foram contra-indicadas pela Pro Teste.

Fonte: http://z003.ig.com.br/ig/30/36/518052/blig/obutecodanet/2008_03.html#post_19047178

Criatividade



Fonte:
http://ueba.com.br/hosted_pages/Assorted-Images-20080120?2