quinta-feira, 9 de abril de 2009

UNESCO e parceiros lançam BIBLIOTECA DIGITAL MUNDIAL

A UNESCO e 32 instituições parceiras lançam no próximo dia 21, na sede da Organização, em Paris, a Biblioteca Digital Mundial, uma página na internet que oferece materiais culturais únicos de bibliotecas e arquivos de todo o mundo. A página da web incluirá manuscritos, mapas, livros, filmes e gravações raras, além de impressões e fotografias. Ela fornecerá acesso público e gratuito, sem restrições a esse material.
O lançamento será feito em recepção que contará com a presença do Diretor-Geral da UNESCO, Koichiro Matsuura, e do bibliotecário do Congresso Americano, James H. Billington. Diretores de instituições parceiras também apresentarão o projeto a embaixadores, ministros, representantes e convidados especiais que participam da reunião semi-anual do Conselho Executivo da UNESCO.
A proposta para a criação da Biblioteca Digital Mundial (BDM) foi feita a UNESCO pela primeira vez por Billington, em 2005, quando o bibliotecário ressaltou que o projeto poderia “reunir pessoas através da celebração da singularidade e profundidade de culturas diferentes em um único esforço global”. Além de promover um entendimento internacional, o projeto tem o objetivo de ampliar o volume e a variedade do conteúdo cultural na Internet e fornecer recursos para educadores, acadêmicos e público em geral, reduzindo a divisão digital entre países por meio da capacitação em países parceiros.
A BDM funcionará em árabe, chinês, inglês, francês, português, russo e espanhol, com conteúdo em vários outros idiomas. As ferramentas de busca facilitarão explorações transversais temporais e sobre cultura na página. Descrições de cada item e vídeos elaboradas por curadores especializados contextualizarão os conteúdos com o objetivo de provocar a curiosidade dos usuários e incentivar estudantes e público em geral a saberem mais sobre o patrimônio cultural de diferentes países.
Desenvolvida por uma equipe da Biblioteca do Congresso, a BDM contou com a assistência técnica da Biblioteca Alexandrina de Alexandria, no Egito. Outras instituições que contribuíram com conteúdos e A UNESCO e 32 instituições parceiras lançam no próximo dia 21, na sede da Organização, em Paris, a Biblioteca Digital Mundial, uma página na internet que oferece materiais culturais únicos de bibliotecas e arquivos de todo o mundo. A página da web incluirá manuscritos, mapas, livros, filmes e gravações raras, além de impressões e fotografias. Ela fornecerá acesso público e gratuito, sem restrições a esse material.
O lançamento será feito em recepção que contará com a presença do Diretor-Geral da UNESCO, Koichiro Matsuura, e do bibliotecário do Congresso Americano, James H. Billington. Diretores de instituições parceiras também apresentarão o projeto a embaixadores, ministros, representantes e convidados especiais que participam da reunião semi-anual do Conselho Executivo da UNESCO.
A proposta para a criação da Biblioteca Digital Mundial (BDM) foi feita a UNESCO pela primeira vez por Billington, em 2005, quando o bibliotecário ressaltou que o projeto poderia “reunir pessoas através da celebração da singularidade e profundidade de culturas diferentes em um único esforço global”. Além de promover um entendimento internacional, o projeto tem o objetivo de ampliar o volume e a variedade do conteúdo cultural na Internet e fornecer recursos para educadores, acadêmicos e público em geral, reduzindo a divisão digital entre países por meio da capacitação em países parceiros.
A BDM funcionará em árabe, chinês, inglês, francês, português, russo e espanhol, com conteúdo em vários outros idiomas. As ferramentas de busca facilitarão explorações transversais temporais e sobre cultura na página. Descrições de cada item e vídeos elaboradas por curadores especializados contextualizarão os conteúdos com o objetivo de provocar a curiosidade dos usuários e incentivar estudantes e público em geral a saberem mais sobre o patrimônio cultural de diferentes países.
Desenvolvida por uma equipe da Biblioteca do Congresso, a BDM contou com a assistência técnica da Biblioteca Alexandrina de Alexandria, no Egito. Outras instituições que contribuíram com conteúdos incluem bibliotecas nacionais e instituições culturais e educacionais do Brasil, Egito, China, França, Iraque, Israel, Japão, Mali, México, Marrocos, Países Baixos, Qatar, Federação Russa, Arábia Saudita, Sérvia, Eslováquia, Suécia, Uganda, Reino Unido e Estados Unidos.
Os conteúdos que serão exibidos na Biblioteca Digital incluem imagens de ossos de oráculos e epitáfios cedidas pela Biblioteca Nacional da China; manuscritos científicos árabes da Biblioteca e Arquivo Nacionais do Egito; fotos históricas da América Latina fornecidas pela Biblioteca Nacional do Brasil; o Hyakumanto Darani, publicação do ano 764 cedida pela Biblioteca Nacional do Japão; a famosa “Bíblia do Demônio” do século XIII, da Biblioteca Nacional da Suécia; e trabalhos de caligrafia árabe, persa e turca de coleções da Biblioteca do Congresso dos EUA.
Ações do documento incluem bibliotecas nacionais e instituições culturais e educacionais do Brasil, Egito, China, França, Iraque, Israel, Japão, Mali, México, Marrocos, Países Baixos, Qatar, Federação Russa, Arábia Saudita, Sérvia, Eslováquia, Suécia, Uganda, Reino Unido e Estados Unidos.
Os conteúdos que serão exibidos na Biblioteca Digital incluem imagens de ossos de oráculos e epitáfios cedidas pela Biblioteca Nacional da China; manuscritos científicos árabes da Biblioteca e Arquivo Nacionais do Egito; fotos históricas da América Latina fornecidas pela Biblioteca Nacional do Brasil; o Hyakumanto Darani, publicação do ano 764 cedida pela Biblioteca Nacional do Japão; a famosa “Bíblia do Demônio” do século XIII, da Biblioteca Nacional da Suécia; e trabalhos de caligrafia árabe, persa e turca de coleções da Biblioteca do Congresso dos EUA.
Ações do documento

DEMISSÃO DO PAPA

*Olhar de desconfiança


*Óculos GUCCI

* O Papa "veste" PRADA (Usa sapatos PRADA)
O Problema Bento XVI: IMPÕE-SE SUA DEMISSÃO
Tido, desde o início, com muito pouca capacidade midiática, Bento XVI, agora, tem dado muito que falar.

Escândalos

O mais recente – e não dos menores, pois concerne à sobrevivência do continente africano – suscitou um brado de indignação midiático sem precedentes.Do mesmo modo os católicos já não suportam a situação. Nesse sentido, 55% dos católicos franceses admitem ter formado uma opinião negativa a respeito do Papa Ratzinger. Chegou-se ao grau máximo do suportável. Há mais. Hoje, 43% dos católicos franceses agora desejam que o soberano Pontífice se demita do cargo, entregando-se a uma vida reclusa, para contentamento geral. A insatisfação está longe de ser uma reação exclusivamente francesa — bem ao contrário do que, sem nenhum tato, tenta insinuar o jornal Avvenire (porta-voz da conferência episcopal italiana e de seu presidente, o Cardeal conservador Angelo Bagnasco). Na muito católica Itália, 52% dos interpelados declaram-se em total desacordo com as resoluções do Pontífice. Dentre os católicos italianos, menos da quinta parte estaria disposta a defender Bento XVI. De todos os lados, tanto no circuito das paróquias quanto no das rádios, TVs e imprensa, já se fala abertamente no “problema Bento XVI”. Desde a sua eleição, na primavera de 2005, esse velho Cardeal já despertara mal-estar no público, que nele observava falta de carisma (mais de 1000 teólogos sob censura...). E, de fato, após alguns meses de inação, o Pontífice acabou, de fato, por revelar sua verdadeira face: rude intransigência, rígida incompreensão. Joseph Ratzinger “não condiz com o perfil de um Papa”Em relação a seu predecessor, João Paulo II, a presente situação é bem diversa. Ao contrário do que acontecia com o Papa anterior, não se encontram, na figura de Bento XVI — à maneira de contrapeso para os evidentes erros de algumas de suas posições, verdadeiramente inaceitáveis —, nem a irradiação de personalidade, nem um compromisso confiável no diálogo inter-religioso. Porte distinto, muito elegante, mas sem influência, Bento XVI “não condiz com o perfil de um Papa”, como se costuma dizer na Itália. Ademais, no Vaticano, não soube constituir à sua volta uma equipe habilitada para corrigir os erros, com uma atuação complementar à sua. Pelo contrário, fez-se cercar de antigos colaboradores, que sempre o sustentaram em suas tomadas de posição quando ainda era prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé. Entretanto, mais do que as escolhas discutíveis e certamente infelizes, o que levou Bento XVI a perder o rumo foi uma espécie de autismo e de retranca, uma desconfiança extrema e uma autoconfiança em suas próprias luzes. A sistemática recusa em dar ouvidos às opiniões alheias, como também em pedi-las, além de um fechamento no silêncio, tudo isso, em certa medida, explica as gafes cometidas, que são, desde logo, inequívoca expressão de um atingir um objetivo restaurador extraordinariamente reacionário e inteiramente solitário. Positivamente, com a publicação de sua Carta, Bento XVI deixou-se superar pelos acontecimentos, e já nem sabe como enfrentar o brado de indignação que ele próprio — ingenuamente — provocou. Isso porque, no fundo, Joseph Ratzinger parece não haver tirado nenhuma conclusão efetiva sobre a crise atual, revelando, assim, notória incapacidade de enfrentar um conjunto de circunstâncias, em cujo cerne, desde o início, mais do que ninguém, se acha ele diretamente envolvido. No dia 28 de maio de 2006, Bento XVI retratou de forma errônea e inoportuna (sobretudo na boca de um alemão) os nazistas como um “bando de criminosos” que “enganou” o povo alemão. Alguns meses depois, no dia 12 de setembro de 2006, ao fazer uma alocução na Universidade de Ratisbona, associou o Islã à violência, sem ressalvas ou matizes, citando a respeito uma opinião por demais rigorosa e provocativa de Manuel II Paleólogo, imperador bizantino na Idade Média. Em maio de 2007, visitando o Brasil, como que insensível ao charme e à acolhida calorosa desse povo entusiasta, o arguto e embaraçado Pontífice afirma que a evangelização das populações indígenas da América Latina “em nenhum momento representou uma ruptura com as culturas pré-colombianas”. Uma estupidez em face da História e um ultraje aos descendentes dessas culturas. A situação chegou a tal ponto que não há mais retorno. Até um jornalista católico dentre os mais ultramontanos e conservadores, como é o caso de Patrice de Plunkett, vê-se obrigado a reconhecer que agora “é preciso mudar tudo: os métodos, as pessoas”. Conforme a observação muito acertada de Jean-Louis Schlegel, “o Papa reina, mas não governa”. Sim, este pontificado parece realmente encerrado, profundamente desacreditado. “É preciso mudar tudo...”. De um lado, segundo o Direito Canônico, que rege a vida interna da Igreja, nenhum mortal pode destituir o Papa. De outro, mesmo supondo que essa destituição tivesse validade legal, facilmente poderíamos imaginar os consideráveis riscos de cisma e fragmentação que haveria entre os que apoiassem a destituição. Estes alegariam que o Pontífice continua bispo de Roma, investido, pela graça de Deus, no [pleno e] ininterrupto exercício de suas funções.Todavia, o próprio Direito Canônico atualmente em vigor, promulgado por João Paulo II, em 1983, admite a hipótese de o Papa renunciar livremente ao seu cargo por sua própria iniciativa (art. 332-2). Uma vez que acima dele não existe nenhum outro poder exceto Deus, o Soberano Pontífice não precisa obter autorização de ninguém para que a sua demissão seja aceita. Neste caso, para a validade de uma renúncia, basta, pura e simplesmente, “que seja livre e devidamente manifestada”. No atual contexto, visto que o mundo delineado pela mídia constitui uma aldeia global, torna-se muito arriscado conservar no exercício de suas funções um pontíficie desacreditado, que arrasta consigo os demais no próprio descrédito. Como, portanto, de uns tempos para cá, a situação se modificou bastante, uma saída de cena de Bento XVI, rápida e voluntária, sinal de verdadeiro sentido da autoridade como serviço, desbloquearia a situação, permitindo que sem tardar seja aberta uma nova página da história da Igreja. Sem isso...

[Tradução: Montfort. Textp orginal em francês em Golias]
Fonte: e-mail
*Definitamente o PAPA NÃO É POP !

Pilates é criação da guerra

Criador do método físico era um prisioneiro alemão
por Felipe Van Deursen

O menino Joseph era frágil. Magro e subnutrido, sofria de bronquite, crises asmáticas e febres reumáticas. Aos 80 anos, Joseph era um senhor famoso, de saúde e conta bancária invejáveis. Tudo graças a uma série de atividades físicas criadas por ele e batizada com seu sobrenome: Pilates – aquela prática que exercita força e flexibilidade com aparelhos cheios de barras e argolas.
Perto de Düsseldorf, Alemanha, onde morava, Joseph Pilates ajudava desde pequeno um médico em suas consultas e lia muito sobre medicina e civilizações antigas, especialmente a grega. Obcecado com a idéia “corpo são, mente sã”, já adolescente tornou-se um versátil esportista.
Em 1912, aos 32 anos, conhecido na região por seus excêntricos exercícios, viajou com uma companhia de circo para a Inglaterra. Em 1914, quando eclodiu a Primeira Guerra, foi preso por ser de um país inimigo. Para não ficar parado, colocou todo mundo de seu quarto para suar usando o que tinha à mão, como beliches e cadeiras. No fim do conflito, em 1918, uma epidemia de gripe que matou milhares de pessoas no país poupou os protegidos de Pilates, dando fama a seu método. Em 1926, viajou aos Estados Unidos e montou, em Nova York, o Pilates Studio – academia que se espalharia pelo mundo todo.

Saúde é o que interessa
O método Pilates virou febre mundial

Inspiração hindu
Além dos gregos, quem influenciou Pilates foram os hindus. O método tem uma clara referência à ioga. O negócio do pilates é o equilíbrio entre mente e corpo e a busca pelo controle do organismo – também é chamado de contrologia.

Moda sem fronteiras
Nos Estados Unidos, são 10 milhões de praticantes. Entre as celebridades que aderiram ao pilates estão a cantora Madonna e o jogador de golfe Tiger Woods. Aqui no Brasil, Emerson Fittipaldi, Marília Gabriela e dezenas de atores.

À frente do tempo
O método foi trazido ao Brasil pela chilena Inelia Garcia, em 1997. “Pilates desenvolveu exercícios para as mandíbulas que mascam muitos chicletes e os olhos que vêem muita TV. E ele morreu nos anos 60, quando essas coisas não eram comuns”, diz.

Na prisão, ele improvisou
Exercícios eram feitos até em cadeira de rodas

Joseph Pilates não deixou nenhum de seus companheiros de prisão parados, nem os mais debilitados. Se alguém estivesse preso a uma cadeira de rodas, ele a adaptava para seus exercícios. Na cama, usavam-se molas, estrados, barras. Por isso os aparelhos da técnica se assemelham ao móvel.Graças a seu método, Pilates tinha uma saúde de ferro. Tanto que teria morrido, aos 87 anos e sarado, em um fatídico incêndio em seu estúdio. Quem herdou seus ensinamentos foi sua ex-aluna Romana Kryzanowska, hoje uma velhinha de 84 anos – e igualmente saudável.
Fonte:http://historia.abril.uol.com.br/comportamento/conteudo_564429.shtml