quarta-feira, 25 de março de 2009

O Papa e a camisinha

Mulher mostra embalagem de preservativos que trazem a foto do papa Bento 16 e a frase "Eu disse não!", em Paris, na França. O produto foi feito e distribuído em protesto contra a proibição da Igreja Católica ao uso de camisinha para prevenção da AIDS .
Fonte:http://noticias.uol.com.br/album/090325_album.jhtm?abrefoto=27
* Papa não é pop!!!

Estranho objeto captado sobre Gizé‏

Imagem obtida pela Pyramid Cam
Veja imagens da câmera aqui: http://www.pyramidc%20am.com/
Fonte: e-mail

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Fonte: http://www.brasilpontoaponto.org.br/

Homem constrói répllica da Arca de Noé - Com a exata dimensão dada na Bíblia

A porta central maciça no lado da arca de Noé foi inaugurada em meio a multidão de curiosos townsfolk - " eis a maravilha" . Claro, é apenas uma réplica da arca bíblica, construído pelos holandeses criacionista, Johan Huibers, como um testemunho de sua fé na verdade literal da Bíblia.

A Arca é de 150 cubits longo de 30 cubits alta e 20 cubits largura. Ou seja, dois terços do comprimento de um campo de futebol e tão alta como uma casa de 3 andares.


Modelos de girafas, elefantes, leões, crocodilos, zebras, bisontes e outros animais cumprimentam visitantes à medida que eless chegam nas principais áreas de espera da Arca.

Um empreiteiro, Huibers construiu a arca de cedro e pinho exatamente do mesmo material utilizado por Noé.
Huibers fez o trabalho com suas próprias mãos, utilizando ferramentas modernas e com a ajuda ocasional de seu filho, Roy. A construção começou em maio de 2005.

Visitantes no primeiro dia ficaram atordoados. "O passado da compreensão", afirmou Mary Louise Starosciak, que passeava de bicicleta com seu marido ao lado da Arca.

"Eu conhecia a história de Noé, mas eu não tinha idéia de como o barco teria sido tão grande, existe espaço suficiente próximo da quilha para umas 50 pessoas, tem cinema, teatro onde as crianças podem assistir a um vídeo que conta a história de Noé e sua arca" . Huibers, um homem cristão, disse que espera que o projeto renove o interesse no cristianismo na Holanda, onde a igreja caiu drasticamente nos últimos 50 anos.

Agora que estou velho e de cabelos brancos... dá-me tempo para dizer a esta nova geração (e seus filhos também) sobre todos os seus poderosos milagres. Salmos 71:18 .

Fonte: e-mail

Filme com Harrison Ford e Alice Braga (atriz brasileira) tem estreia nacional em abril

O filme "Crossing Over", que traz Alice Braga no papel de uma imigrante ilegal, recebeu nome para o mercado do Brasil, "Território Restrito" e tem data de estreia prevista para o dia 10 de abril.
Além da atriz brasileira, o ator Harrison Ford está na produção, que também conta com Ashley Judd, Jim Sturgess e Ray Liotta no elenco.
Dirigido por Wayne Kramer, o filme mostra um complexo mosaico de histórias paralelas para debater o papel das fronteiras entre países.
A revista americana especializada em entretenimento "Variety" comparou o filme a "Crash - No Limite" (2005) --de Paul Haggis, que ganhou o Oscar de melhor filme, por também usar a área de Los Angeles como cenário e vários núcleos diferentes para narrar uma sucessão de fatos.
No filme, Braga interpreta uma mexicana ilegal, Mireya Sanchez, que apesar de ter um filho nos Estados Unidos, é mandada de volta a seu país. A história lembra um pouco o drama real de Elvira Arellano, uma mexicana que se refugiou em uma igreja por cerca de um ano para evitar ser mandada de volta a seu país.

A atriz paulistana Alice Braga (sobrinha de Sonia Braga) trabalha com atuação desde os oito anos de idade - época em que fazia comerciais para TV. No entanto, sua carreira como atriz de cinema teve início aos 19 anos, quando apareceu em "Cidade de Deus", e cuja presença ajudou o filme a receber inúmeras indicações ao Globo de Ouro e também ao Oscar. Desde então a brasileira vem recebendo aclamação da crítica e reconhecimento internacional, participando de várias produções. Braga tornou-se uma figura já conhecida no cinema brasileiro, mas ganhou a atenção de Hollywood e tem uma série de projetos promissores no horizonte.
Em dezembro de 2007, Braga estrelou ao lado de Will Smith em "Eu Sou a Lenda", história do último sobrevivente de uma praga criada pelo homem que transforma humanos em vampiros. Baseado no romance de Richard Matheson, esse lançamento da Warner Bros. foi dirigido por Francis Lawrence com roteiro adaptado de Akiva Goldsman e Mark Protosevich.
Braga participou do elenco de "Ensaio Sobre a Cegueira", baseado no romance do ganhador do Prêmio Nobel José Saramago. Dirigido por Fernando Meirelles, o filme conta a história da esposa de um médico que se torna a única pessoa capaz de enxergar, quando a cidade inteira é acometida por uma cegueira súbita. No filme também estrelam Julianne Moore, Mark Ruffalo, Danny Glover e Gael García Bernal.

Os créditos de Braga incluem ainda sua perfomance como uma estudante de arte, ao lado de Diego Luna, em "Só Deus Sabe", que estreou no Sundance Film Festival; " 12 Horas até o Amanhecer", um filme independente ambientado nos bastidores da indústria brasileira do sexo, com Mos Def e Brendan Fraser; e a comédia "O Cheiro do Ralo", no papel de uma garçonete.Por sua performance num drama interessante sobre os perigos de um triângulo amoroso, "Cidade Baixa", Braga ganhou nove prêmios cinematográficos, incluindo o Grand Jury Prize, do Festitval Internacional de Miami, assim como honras da Academia Brasileira de Filmes e o Festival de Cinema de Verona.

Nova descoberta será o futuro dos computadores quânticos

Computadores quânticos ultra-velozes estão a um passo mais perto da realidade, graças à nova descoberta de cientistas.
Pesquisadores das Universidades de Edimburgo e de Manchester criaram um aparelho molecular que pode ajudar a construir computadores bem mais rápidos do que os atuais. Eles desenvolveram componentes que poderiam ser usados para desenvolverem computadores quânticos – essas novidades podem fazer cálculos mais complicados e de forma mais ágil.
Os cientistas usaram tecnologia em escala molecular ao invés dos chips tradicionais, feitos de silício.
A grande descoberta aconteceu quando os pesquisadores combinaram pequenos imãs com mecanismos moleculares, que podem ser presos entre dois lugares sem o uso de força externa. Esses imãs podem, um dia, ser a base de computadores quânticos.
Os computadores normais funcionam guardando informações na forma de bits, em um código binário. Esses bits podem ser zero ou um. Já os computadores quânticos usarão dígitos binários quânticos, também conhecidos como qubits, que são bem mais sofisticados, pois podem representar mais números, não apenas zero e um, simultaneamente.
Essa complexidade permite a velocidade maior em computadores quânticos. O professor David Leigh, da Universidade de Edimburgo, declarou que essa tecnologia permitirá que a computação não baseada em chips de silício seja desenvolvida.
“Os maiores desafios que estamos encarando agora são juntar esses qubits para construir um aparelho que possa fazer cálculos, descobrindo como poderia ser feita a comunicação entre eles” explica Leigh.
Fonte:http://hypescience.com/nova-descoberta-sera-o-futuro-dos-computadores-quanticos/

Zeebo o game brasileiro

Centenas de produtores de todo o mundo assistiram a John Rizzo, CEO da Zeebo Inc, e Mike Yuen, diretor de games e serviços da Qualcomm, mostrarem o Zeebo como uma solução para colocar os mercados emergentes no mapa da indústria de games. Rizzo, ao exemplificar que o Wii, dentro dos padrões legais, sai pelo equivalente a US$ 1000 no Brasil, esclarece que seu videogame foi feito para a classe média, que não tem meios de comprar o console da Nintendo, tampouco um PlayStation 3 ou Xbox 360.O preço para atingir as 800 milhões de pessoas do Bric que, segundo estudo do banco americano Goldman Sachs, até 2015 ganharão maior poder aquisitivo e integrarão a classe média, gira entre US$ 100 mil e US$ 350 mil. É o valor, segundo a Zeebo Inc., necessário para desenvolver um jogo de 25 MB, devidamente adaptado ao idioma e cultura locais - no caso, os de Brasil, Rússia, Índia ou China - e até do México, outro país na alça de mira da empreitada.Os produtores presentes puderam conhecer, através de relatos e fotos, como funciona o comércio de jogos e softwares piratas na 25 de Março, por preços irrisórios e sem o devido combate das autoridades. Tudo para convencê-los de que há uma chance de tirar algum dinheiro dali - de preferência, um bocado.Zeebo versus PS2Revelado no final de 2008, o Zeebo, desenvolvido em parceria com a Qualcomm pela Zeebo Inc., braço norte-americano da Tectoy, será comercializado no Brasil a partir da próxima semana no Rio de Janeiro, cidade escolhida para o processo chamado de "VIP test", revelou Reinaldo Normand, executivo da Zeebo Inc. durante a palestra. Nos meses seguintes, a intenção é expandir a comercialização para o resto do país.Por que comprar um Zeebo ao invés de um PS2? Normand tem a resposta: "O consumidor pode adquirir jogos sem sair de casa, gastar dinheiro com ônibus e ainda arriscar-se a tomar chuva ou em meio à violência dos grandes centros", em referência ao fato de o "videogame do Bric" ser capaz de baixar os jogos através da rede 3G, maximizando os ganhos dos publishers, que hoje "são igual a zero" em um mercado, até então, quase impossível de acessar.Mas até agora, um dos maiores adversários do Zeebo nem é o ceticismo das pessoas em acreditar numa possível 4ª plataforma, e sim o dólar. Durante a palestra, o preço do Zeebo no Brasil foi anunciado como sendo o equivalente a US$ 199, o que no câmbio atual representaria, a grosso modo, em R$ 447, preço que está abaixo dos R$ 599, até então, oficiais, mas ainda longe do que a Qualcoom, Tectoy e Zeebo Inc. gostariam que custasse.A palestra ainda revelou que o Zeebo virá com cinco jogos inclusos: "FIFA 09", "Need for Speed", "Treino Cerebral", "Prey Evil" e "Quake". No total, a ideia é contar com 30 jogos no lançamento do console, que deve acontecer de modo pleno até o próximo Dia das Crianças.Além do Brasil, o Zeebo já tem data para chegar no México (2009), Índia e Leste Europeu (2010) e China (2011).

Fonte:http://jogos.uol.com.br/ultnot/multi/2009/03/23/ult530u6764.jhtm

Estátua de bronze de 2 mil anos é recuperada no mar da Grécia

Uma estátua de bronze de mais de 2 mil anos foi recuperada do fundo do mar entre as ilhas gregas de Kalimnos e Kos, no mar Egeu, após ficar presa nas redes de um pescador.
O Ministério da Cultura da Grécia anunciou hoje que a obra, descoberta na semana passada, representa um cavaleiro guerreiro com uma armadura, uma lança e uma coroa de folhas de oliveira na cabeça.
Os especialistas submeteram a peça a um processo de dessalinização e, uma vez que se tenha uma imagem aproximada, será analisada, disse o ministério.
Uma importante fonte de recuperação de relíquias do patrimônio cultural grego provém do mar, devido aos naufrágios na Antiguidade.
O departamento grego contra o contrabando de relíquias arqueológicas trava uma batalha contínua para impedir a saída e venda ilegal destas peças.
O Governo grego oferece uma recompensa em dinheiro a quem entregar as descobertas às autoridades, e a lei prevê uma pena de prisão mínima de dois anos para os mantiverem as obras em seu poder.
Fonte:http://www.abril.com.br/noticias/diversao/estatua-bronze-2-mil-anos-recuperada-mar-grecia-322658.shtml

Saint-Exupéry, autor de "O Pequeno Príncipe" tem lançamentos e exposição no Brasil

Livro de cabeceira de misses e referência para Paulo Coelho, O Pequeno Príncipe deve se tornar onipresente no país neste ano.
Uma série de lançamentos e uma megaexposição na Oca, no parque Ibirapuera, celebram a obra infanto-juvenil e seu autor, Antoine de Saint-Exupéry (1900-1944), na esteira do Ano da França no Brasil.
A começar por um conciso volume epistolar, O Amor do Pequeno Príncipe: Cartas a uma Desconhecida. O livro sai pela Nova Fronteira na próxima semana e mostra o escritor e aviador, no auge de seus 43 anos, usando sua “criança interior’’ para conquistar uma moça que conhecera na Argélia, durante uma missão de guerra. Pouco se sabe sobre a destinatária, cuja filha colocou as missivas em leilão em 2007. O certo é que era casada, tinha 24 anos e atuava na Cruz Vermelha -e que não era a mulher de Saint-Exupéry, Consuelo.
Numa das cartas, Saint “Príncipe” Exupéry desenha uma “menininha’’ para ser sua “amiga como o Pequeno Príncipe’’, já que a amada não atende a seus chamados. “Ela nunca está em casa quando lhe telefono [...]. Estou muito zangado!’’.
As cartas foram escritas pouco após a publicação de O Pequeno Príncipe (1943) e pouco antes da morte do autor, que entre um e outro desenho participava de ações de guerra -em 1944, seu avião desapareceu; em 2000, um alemão avisou: “Podem parar de procurar. Eu derrubei Saint-Exupéry’’.
Esse Saint-Exupéry aviador é o destaque de sete relançamentos da Nova Fronteira, começando com Cartas à Sua Mãe.
São romances, volumes epistolares e memórias “que têm uma descrição muito pessoal da guerra’’, segundo a diretora editorial Izabel Aleixo. Outro lançamento prova que o aviador era obcecado fazia tempo pela imagem do menino de cachos indóceis.
A História de uma História (Pedra n’Água), organizada por Sheila Dryzun, inclui um bilhete de 1940 com um esboço do príncipe, um carneiro e uma rosa.
Dryzun, representante da família de Saint-Exupéry no Brasil, lança a biografia numa caixa com outro volume, Mutirão Poético.
Para este, enviou O Pequeno Príncipe a “pessoas interessantes’’, com uma frase do livro selecionada, para que escrevessem a partir disso. Atenderam ao convite Maurício de Sousa, Fernando Meirelles, Luis Fernando Verissimo, Pelé e outros. Rita Lee, por exemplo, escreve que o “Pequeno Príncipe é um grande sábio que sabe que nada sabe, mas continua sempre querendo saber mais’’. Já Supla inclui uma letra de música própria: “Brave child, wild child, love child’’.
Mário Prata conta a história de um restaurante perto de sua casa, em Florianópolis, chamado Zé Perry, em homenagem, conforme lhe informou o garçom, “a um piloto francês que adorava vir visitar a ilha’’.
Exposição De fato, nomeado diretor da Aeroposta Argentina, empresa embriã da Air France, o aviador esteve em Natal, no Rio e em Florianópolis durante os anos 30. “Em Floripa, ele ia frequentemente com os pescadores tirar as redes da água e bater papo’’, diz d’Agay, sobrinho de Saint-Exupéry e presidente da associação que cuida de boa parte do legado do escritor. D’Agay colabora com Sheila Dryzun na organização de O Pequeno Príncipe na Oca, mostra com montagem de Daniela Thomas e Felipe Tassara, que fará do museu uma espécie de “planeta’’ do personagem. “Já na entrada o visitante vai deparar com a Paris de 1900, e o subsolo será o deserto do Saara, em que o Saint-Exupéry caiu [em 1934]’’, diz Dryzun. Haverá ainda uma “enorme caixa do carneiro’’, com desenhos do autor nunca publicados no Brasil, e o Cine Petit, com documentários e filmes baseados na obra dele.
A Agir, que publica O Pequeno Príncipe desde os anos 50, já lançou neste ano uma versão em HQ e prepara, para outubro, uma edição em “pop up’’ (em que as imagens “saltam’’ conforme se vira as páginas). O livro está na 48ª edição e é o mais vendido da editora -6 milhões de exemplares.

Fonte:http://www.opovo.com.br/opovo/vidaearte/864585.html