segunda-feira, 4 de maio de 2009

Embaixada dos EUA lança programa “Jovens Embaixadores 2010” para alunos da rede pública

A Embaixada dos Estados Unidos lançou no dia 27 de abril, em São Paulo, a oitava edição do “Programa Jovens Embaixadores”. O lançamento deu início à abertura das inscrições para o programa que em 2010 levará 35 estudantes brasileiros aos Estados Unidos por três semanas com todas as despesas pagas. Também foram anunciados os jovens embaixadores de edições anteriores agraciados com bolsas de estudo para cursos de verão na Cushing Academy, Exeter Academy, Universidade da Califórnia – Riverside e Irvine.
A cerimônia contou com a presença dos 35 jovens que participaram da edição do programa de 2009, representantes das entidades co-patrocinadoras (Fedex, Merck Sharp & Dohme, Dow, Microsoft, Carlson Wagonlit, Bradesco e United Airlines) e o embaixador dos EUA, Clifford Sobel.
Como participar do programa "Jovens Embaixadores 2010":

Quem pode participar: há 35 vagas para jovens entre 15 e 18 anos que:

-sem ajuda financeira não teriam como viajar para o exterior
-tenham boa fluência oral em inglês
-estudem na rede pública de ensino
-tenham bom desempenho escolar
-tenham iniciativa e boa desenvoltura oral
-demonstrem flexibilidade e facilidade para adaptar-se a realidades e culturas diferentes
-mantenham bom relacionamento em casa, na escola e na comunidade
-possuam engajamento em atividades de responsabilidade social e de voluntariado há pelo menos 1 ano

As inscrições devem ser feitas de 27 de abril a 12 de agosto de 2009 nas instituições parceiras em todos os estados brasileiros. A lista completa das instituições e informações adicionais sobre o programa Jovens Embaixadores 2010 estão disponíveis neste site. Hotsite do Programa Jovens Embaixadores 2010

Fonte:http://www.embaixadaamericana.org.br/ya-index.php?action=materia&id=7791&itemmenu=

Animação

Os 10 mais chocantes experimentos militares

No filme “X-Men Origins: Wolverine” um programa militar para a criação de um super-soldado, a arma IX. Conheça alguns dos experimentos militares reais mais bizarros feitos nos Estados Unidos, testados em civis e em soldados – tudo para aperfeiçoar a ciência da guerra.
Os militares não tentaram inserir adamantium no esqueleto de ninguém, ou sequer criaram garras retráteis, mas atiraram plutônio em vítimas de acidentes, testaram gás neurotóxico em marinheiros e tentaram Percepção Extra Sensorial.

1. Construa sua armadura interior
Não estamos longe de ter soldados como o Wolverine, de X-Men. Cientistas buscam implantar nos militares qualidades encontradas em animais, como a resistência a altitudes de determinados tipos de pássaro e a capacidade de redirecionar o fluxo sanguíneo para regiões “não-críticas” do corpo durante o mergulho, como os leões-marinhos. O objetivo final é fazer com que os soldados sejam “a prova de morte”, contra qualquer tipo de condição: doenças infecciosas, armas radioativas, altitudes e temperaturas extremas e ambientes naturais perigosos. Exatamente como super-heróis mutantes.

2. Guerreiro 24 horas
O sono pode ser o pior inimigo de um guerreiro, seja durante o dia ou a noite, já que batalhas não têm hora para acabar. Mas vários grupos militares tentaram mudar isso, distribuindo estimulantes entre seus soldados. Mais recentemente, uma droga que faria com que os militares ficassem acordados até 40 horas foi testada. Atualmente, os cientistas americanos estão desenvolvendo maneiras de manter o cérebro ativo com eletromagnetismo – se você está com sono, um pequeno choque logo resolve.

3. Percepção Extra Sensorial
Pessoas que dizem terem poderes psíquicos não têm muito crédito entre cientistas – o que não impediu o Pentágono de investir 20 milhões de dólares em pesquisas sobre o assunto. O objetivo era que os “superdotados” pudessem “ver” bunkers e outras estruturas militares dos inimigos à distância, descrevendo-as depois para os militares. O projeto foi cancelado depois de tentativas falhas.

4. Gás
Em 2002 foi revelado que, durante os anos 70, alguns integrantes da marinha americana receberam pulverização de gases “experimentais”. Na época, eles tinham como objetivo evitar a contaminação dos tripulantes dos navios com doenças, mas posteiormente começaram os experimentos que criariam o Gás Mostarda. Possíveis doenças causadas nos marinheiros daquela época, como diversos tipos de câncer, ainda estão sendo analisadas.

5. Alucinógenos
Algumas drogas não têm apenas valor nas ruas, pelo menos era o que achavam alguns cientistas. O LSD, por exemplo, quase foi promovido a arma de guerra – já que, teoricamente, deixaria o inimigo tão doidão que ele não conseguiria lutar. De 1955 a 1972 alguns soldados fumaram, cheiraram e injetaram tudo o que aparecia de novidade. Foi cogitada a criação de uma artilharia de alucinógenos, que despejaria as substâncias nos inimigos, deixando-os sonolentos.

6. Cair na velocidade do som
A Força Aérea queria descobrir como os pilotos poderiam sobreviver, caindo de grandes altitudes – como se estivessem saltando de um avião. A missão foi concedida ao Capitão Joseph Kittinger, que saltou várias vezes, cada vez quebrando recordes. A terceira vez que quebrou seu próprio recorde, ele saltou de 32 quilômetros de altura. A velocidade da queda foi tanta que ele quase quebrou a barreira do som: 988 quilômetros por hora (a velocidade do som é de 1224 km/h). Além disso, durante a queda, ele precisou suportar temperaturas extremas como 70 graus Celsius negativos!

7. Porquinhos-da-índia pacifistas
A maioria dos soldados não se apresentou para lutar contra vírus e bactérias mortais, mas 2300 adventistas do sétimo dia o fizeram. Em uma interpretação literal da Bíblia (“Tu não matarás”), os religiosos se candidataram para servir de cobaias, no lugar de porquinhos da índia, no desenvolvimento de vacinas contra armas biológicas. Ninguém morreu na chamada “operação casaco branco”, mas os adventistas passaram por desconforto, febres, calafrios e dores.

8. Dirigir um foguete
Antes do homem ir para o espaço, ele dirigiu foguetes no chão. Cientistas da Nasa criaram projéteis que alcançavam a velocidade de 640 km/h – e, sim, não foram só os chimpanzés que os testaram (aliás, os macacos saíam dos testes, se não mortos, com sérios danos cerebrais). Foi em 1954 que o Coronel John Stapp, da Força Aérea, se submeteu ao teste. Ele alcançou a velocidade incrível de 1017 km/h, mas teve concussões, costelas quebradas, pulsos fraturados, perdeu alguns dentes e veias e seus dois olhos estouraram.

9. Vacina de plutônio
Na mesma época do desenvolvimento da bomba atômica, o plutônio virou febre entre os cientistas. Eles queriam saber quais seriam os possíveis males causados pela substância. Os testes começaram dia 10 de abril de 1945, quando pesquisadores injetaram plutônio em uma vítima de acidente para ver quanto tempo demorava até que seu corpo se livrasse da substância radioativa. Esse foi apenas o primeiro de 400 experimentos com radiação. Estudos mais comuns incluiam análises da radiação no organismo, em diferentes doses, e possíveis tratamentos para o câncer.

10. Visão noturna
A marinha estadunidense queria aperfeiçoar seus soldados e “instalar” neles uma visão noturna, que os ajudaria a enxergar raios infravermelhos durante a Segunda Guerra Mundial. No entanto, os nossos olhos não são capazes de captar esses sinais, pois não são tão sensíveis. Os cientistas da época sabiam que vitamina A melhorava a recepção de imagem nos olhos e então procuraram desenvolver uma vitamina alternativa para que seus soldados tivessem visão noturna. Alimentaram os voluntários com suplementos à base de fígado de peixe – depois de vários meses, a visão dessas pessoas começou a se modificar e alguns realmente conseguiram captar sinais infravermelos. Mas logo em seguida, outros cietistas desenvolveram os óculos de visão noturna e, mesmo tendo algum sucesso, a forma mais drástica de “ver melhor” foi pelo ralo.

Fonte:http://hypescience.com/os-10-mais-chocantes-experimentos-militares/