segunda-feira, 6 de abril de 2009

Técnico que previu terremoto foi denunciado por causar pânico


Foto
http://noticias.uol.com.br/album/060409terremotoitalia_album.jhtm?abrefoto=37
Um especialista em física que mora em Áquila, na Itália, revelou nesta segunda-feira que havia alertado as autoridades locais, há algumas semanas, sobre a possibilidade de um terremoto "desastroso" em Abruzzo, região que sofreu um forte abalo nesta madrugada.
"Há três dias estávamos vendo sinais fortes de terremoto", disse a jornais italianos Giampaolo Giuliani, técnico do Laboratório Nacional de Física e Astrofísica Gran Sasso, também em Abruzzo.Segundo ele, o Instituto Italiano de Geofísica registrou cerca de 200 abalos sísmicos em Áquila, cidade no epicentro do terremoto, nos últimos dois meses. No final de março, Giuliani disse às autoridades que a série de tremores registrados poderia ser o anúncio de um evento mais forte.
Mas o técnico conta que foi acusado de "brincar com assuntos sérios" e que foi denunciado à polícia pela Prefeitura de Áquila por alarmar a população.
Polêmica
Entretanto, o diretor do Departamento de Proteção Civil do governo italiano, Guido Bertolaso, declarou que embora a região seja sujeita a abalos sísmicos, não era possível prever o grave terremoto desta madrugada.Segundo Bertolaso, na semana passada, os principais especialistas em terremotos da Itália haviam se reunido em Áquila por causa dos contínuos tremores, mas concluíram que não era possível prever o ocorrido nesta segunda-feira. Giampaolo Giuliano não concorda com esta avaliação."Esta noite meu sismógrafo indicava um forte terremoto. Esta informação estava online. Todos podiam observar o sismógrafo e muitas pessoas o fizeram. Vivemos a noite mais terrível de nossa vida", comentou o técnico, que disse estar desabrigado. O Laboratório Nacional usa um sistema de análise chamado "Revelador Gama". O método se baseia na observação da emissão de gás radônio do terreno.
Segundo Giuliano, há dez anos, o instituto consegue prever eventos como o que atingiu a região do Abruzzo através deste tipo de estudo. "Há três dias, estávamos vendo um forte aumento do radon, o que indica fortes terremotos", explicou o técnico ao jornal Corriere della Sera.
Por causa da série de tremores registrados nas últimas semanas, algumas escolas de Áquila chegaram a permanecer fechadas por precaução.
O terremoto desta segunda-feira deixou dezenas de mortos e desabrigados.
Fonte:http://noticias.uol.com.br/bbc/2009/04/06/ult36u46467.jhtm
* O técnico foi denunciado por causar pânico?
Qual é a função de uma pessoa ao "ver" um desastre aproximando-se?
Alertar a população, não?
O técnico tentou salvar vidas, já o governo NÃO!
...e assim caminha a humanidade...

SANTO REMÉDIO À BASE DE SUSTENIDOS E DE BEMÓIS

Pesquisas, teorias e livros que defendem os fins terapêuticos de certos ritmos
Sérgio Augusto

Ruim da cabeça? Angústia? Depressão? Estresse? Hipertensão? Tiques nervosos?
O divã pode ser uma solução; Prozac, Zoloft, Lexotan, Rivotril, betabloqueadores também; mas o único tratamento sem contraindicação para todos esses e outros males é a música. Seus efeitos colaterais praticamente inexistem, embora crianças assustadiças não devam ser submetidas às cortantes violinadas que Bernard Herrmann compôs para o assassinato de Janet Leigh em Psicose, sob pena de perderem o sono ou, pior ainda, sofrerem um ataque de "epilepsia musicogênica" semelhante ao que vitimou um crítico musical do século 19, chamado Nikonov, em quem a ópera O Profeta, de Meyerbeer, sempre provocava convulsões. Mas patologias como a de Nikonov são raríssimas. Música é uma bênção para o corpo e o espírito. Pura superstição aquela história de que Tristão e Isolda poderia enlouquecer seus ouvintes mais delicados. Por ir fundo às mais recônditas regiões da psique, ativando quase todo o cérebro humano, dos centros nervosos sensitivos ao córtex pré-frontal, cerebelo, hipocampo e córtex motor, a música mexe com as atividades racionais, as emoções, a memória e os movimentos do corpo humano. Indutora de dopamina, serotonina e adrenalina, ela emociona, acalma, relaxa, enleva, consola, inspira, levanta o ânimo e excita ("Ouvimos música com os nossos músculos", apregoava Nietzsche). Já se desconfiava disso desde, pelo menos, Platão. A musicofilia é inata no ser humano. A fala, aliás, teria derivado, segundo Darwin, da música primal que nossos ancestrais semi-humanos usavam para atrair um parceiro. Os hominídeos paleolíticos já cantavam, comprovou Steven J. Mithen em seu estudo sobre a origem da música, da linguagem, da mente e do corpo, The Singing Neanderthals (Harvard University Press), publicado em 2005.Assim como a inteligência nada tem a ver com a sensibilidade musical (do contrário, Nabokov e João Cabral de Melo Neto, dois notórios ouvidos de chumbo, não teriam feito o que fizeram), a burrice nunca foi empecilho para o desenvolvimento de algum tipo de musicalidade, ativa e passiva. Oliver Sacks refere-se a um retardado mental que sabia de cor duas mil óperas, era um "dicionário de música ambulante" e assim foi definido num capítulo de O Homem Que Confundiu sua Mulher com um Chapéu, reaparecendo, com maior destaque, no recente Alucinações Musicais - Relatos sobre a Música e o Cérebro, também traduzido pela Cia. das Letras.Muito se progrediu desde as especulações de William James sobre a nossa "suscetibilidade à música" (e suas propriedades sedativas, consolativas e emocionais) e o hype em torno do Efeito Mozart (as crianças ficariam mais inteligentes, as galinhas poriam mais ovos e as vacas dariam mais leite se expostas a longas audições de sinfonias e concertos do Wolfgang Amadeus). Sobretudo no campo científico, graças à dobradinha neurociência-informática, que tornou possível estudar e monitorar a complexa orquestração dos milhões de neurônios que compõem o cérebro.Datam de meados dos anos 1960 as primeiras observações de Sacks sobre os efeitos da música em pacientes com doença de Parkinson. O estudo pioneiro de Macdonald Critchley e R.A. Henson sobre as relações da música com o cérebro, Music and the Brain, foi publicado em 1977. Mas as pesquisas nesse campo atingiram novo patamar na Universidade Médica Paracelsus de Salzburgo, na Áustria, onde a dra. Vera Brandes implantou um programa de pesquisas sobre música e medicina. Com ela, a musicoterapia ganhou (ou está prestes a ganhar) uma farmacologia.Nada em frascos, bem entendido. Nem comprimidos, nem cápsulas, nem gotas, nem injeções de Beethoven (ou de Mantovani), nem emulsões de Scott Joplin ou soros hardrock punk estão previstos. Florais de Bach? Já bastam os que o dr. Edward Bach legou à homeopatia. O que de benéfico Johann Sebastian nos tem a oferecer está em suas fugas - e, a exemplo dos benefícios à saúde proporcionados por outros músicos e compositores, contido num artefato de armazenamento digital de áudio. É "remédio" de aplicação exclusivamente auricular, capaz de fazer nosso cérebro zunir com intensa atividade neural. "Ouvir música de qualidade e frequentar concertos com certa regularidade rejuvenesce as pessoas", promete o dr. Michael F. Roizen, do Wellness Institute da Clínica de Cleveland, que admira e acompanha o trabalho da dra. Brandes. "Música de qualidade alivia o estresse, retarda o envelhecimento das artérias e ajuda a enfrentar fatores ambientes adversos e cancerígenos, benefícios que assistir a competições esportivas, por exemplo, não oferece", assegurou ele no congresso Mozart & Ciência, realizado em Viena, em novembro passado.Até pode ser, mas o conceito de "música de qualidade" é relativo. O produtor de discos e neurocientista Daniel J. Levitin, autor de um livro excelente e delicioso de ler sobre o funcionamento do cérebro sob o efeito de sons harmoniosos e dissonantes, This Is Your Brain on Music (Palmer, 2006), tem uma visão bem mais eclética da sedução e da eficácia terapêutica da música. Suas análises não se limitam aos clássicos; cobrem também o jazz, o pop e o rock; de Abdul (Paula) a Zeppelin (Led). A música que me encanta e constaria da minha receita pode não ser a mesma de que o prezado (& angustiado & deprimido & estressado) leitor prefere e talvez precise aplicar em sua complexa máquina cognitiva.Os mais estranhos sortilégios da música estão registrados em toda parte. Em seu último livro, Oliver Sacks registra dois casos extremos de musicofilia: o de um ortopedista que aprendeu música depois de atingido por um raio e o de um musicólogo inglês que teve toda a memória apagada, menos a musical. Tony Cicoria, o ortopedista atingido por um raio, saiu do choque com uma vontade louca de ouvir piano, especialmente Chopin, e em questão de meses, partindo do zero, transformou-se num pianista. Clive Wearing, o musicólogo que uma infecção meningocócica condenou à amnésia, não se lembra de nada, só das músicas que ouviu desde a infância. O próprio Sacks recuperou-se das dores num joelho avariado nas montanhas norueguesas ouvindo repetidas vezes o Concerto para Violino, de Mendelssohn. A dra. Vera Brandes, ex-produtora de shows e concertos, responsável pelos célebres improvisos ao piano de Keith Jarrett em Colônia, em 1975, descobriu sua vocação para farmacologista musical ("a primeira do ramo", vangloria-se) quando se recuperava de um acidente de carro. Dividia o quarto do hospital com um budista, cujos parentes e amigos já entravam no recinto cantando e dançando. Vera sarou em duas semanas. A previsão era de meses. "Só pode ter sido efeito da música", matutou. E começou a desenvolver "medicações" em forma de música, pesquisando, misturando e balanceando temas, ritmos, timbres e sonoridades, em "compostos medicinais". Primeira cobaia: sua mãe, vítima de câncer. Não a curou, claro, pois o poder de toda a escala musical não chega a tanto, mas ela durou muito mais tempo do que o previsto pelos médicos.Para comercializar sua teoria, a dra. Brandes criou uma empresa, Sonoson, especializada em montar sistemas musicais personalizados para clínicas, que chegarão aos mercados alemão e austríaco no segundo semestre deste ano e ao americano, em 2010. Funciona assim: o paciente, depois de diagnosticado por seu médico, recebe uma espécie de iPod abarrotado de músicas, testadas em laboratório e com estímulos específicos, mais um fone de ouvido e um medidor de pulso para registrar batimentos cardíacos e outros índices fisiológicos. Parece musak de manipulação, homeopatia sonora, e é inútil, alerta a doutora, no combate a patologias complicadas e doenças infecciosas, mas tiro e queda para desordens psicossomáticas e o que ela qualifica de "doenças da civilização": ansiedade, depressão, insônia e certos tipos de arritmia.Experiência similar ocorreu ao psicólogo americano Jeff Berger, que, a partir de dados sobre as influências da atividade musical no cérebro, fornecidos pelo dr. Gottfried Schlaug, neurologista da Escola de Medicina de Harvard, criou na internet uma emissora de rádio alternativa (sourcetone.com), "o primeiro serviço de saúde musical do mundo". Seu objetivo é promover o relaxamento, aumentar o vigor, estimular a criatividade e restaurar a felicidade dos ouvintes. Não tive tempo suficiente para testar sua eficácia. Cliquei a opção calmo/tranquilo, e na caixa de som do meu computador entrou Sade (Bullet Proof Soul), a seleção Rhythm & Blues, e , depois, Debussy (a seleção clássicos do século 20) e Joni Mitchell (jazz vocal). Não fiquei mais relaxado, nem mais criativo (de que este texto é uma prova cabal), mas meus tímpanos não se sentiram agredidos, um consolo. Tentarei mais uma vez. Já me darei por satisfeito se diminuir a insônia.

Artigo retirado do Jornal O Estado de São Paulo

Fonte: e-mail

Famosos pagam redatores para escreverem posts no Twitter


O rapper 50 Cent está entre os diversos astros que recentemente começaram a usar o Twitter como forma de contato com os fãs que desejam acesso quase contínuo às suas vidas e idéias. Em 1° de março, ele contou um de seus pensamentos às mais de 200 mil pessoas que o acompanham: "Minha ambição me conduz por um túnel que nunca chega ao fim". As palavras são de 50 Cent, mas não foi ele que as colocou no Twitter.
Na verdade, quem fez isso foi Chis Romero, conhecido como "Broadway", diretor do império de internet do rapper, que decidiu digitar as palavras do músico depois de ler uma entrevista. "Ele não usa o Twitter pessoalmente", disse Romero sobre 50 Cent. "Mas a energia que está lá é a dele".
Em sua curta história, o Twitter - sistema de microblogging baseado em mensagens de 140 caracteres - se tornou uma importante ferramenta de marketing para celebridades, políticos e empresas, prometendo um nível de intimidade jamais atingido anteriormente na web, bem como oferecendo ao público a oportunidade de se comunicar diretamente com pessoas e instituições que antes pareciam confortavelmente isoladas no alto de seus pedestais.
Mas alguém precisa escrever os posts, mesmo que cada um deles mal contenha uma frase. Em muitos casos, as celebridades e suas equipes começaram a recorrer a redatores externos - os "ghost twitterers" - que mantêm os fãs atualizados sobre as mais recentes reviravoltas em suas vidas e carreiras, muitas vezes em estilo que imita de perto o astro em questão.
Já que o Twitter é visto como conexão íntima entre astros e fãs, muitos dos artistas preferem não divulgar o fato de que contam com ajuda paga para divulgar suas idéias.
Britney Spears recentemente publicou um anúncio procurando por um funcionário que, entre outras coisas, a ajudasse a criar conteúdo para o Twitter e o Facebook.
Kanye West explicou, em entrevista à revista New York, que havia contratado duas pessoas para atualizar seu blog. "É assim que um designer deveria trabalhar", disse.
Mas não são apenas celebridades que se vêem forçadas a recorrer a equipes externas para produzir comentários reais sobre suas atividades cotidianas. Políticos como o deputado Ron Paul designaram assessores para criar posts no Twitter e perfis no Facebook. Quando candidato e agora como presidente, Barack Obama tinha uma equipe de assessores para redes sociais encarregada de alimentar o Twitter.
Os famosos há muito usam "ghost writers" para suas autobiografias e outras tarefas de auto-exaltação. Mas a idéia de contratar alguém para produzir atualizações constantes sobre as vidas deles parece ligeiramente absurda.
O astro do basquete Shaquille O'Neal, por exemplo, costuma escrever muito em sua conta no Twitter - "The Real Shaq" -, usando-a para divulgar notícias, piadas e ocasionais provocações a adversários; ele conta com 430 mil seguidores.
"Se preciso falar, eu mesmo o farei", disse O'Neal, enfatizando que a tecnologia permite que ele contorne a mídia e se comunique diretamente com os fãs.
Quanto à tentação de contratar alguém para escrever por ele, O'Neal diz: "São 140 caracteres. Muito pouco. Se você precisa contratar alguém para isso, lamento por você".
Os atletas parecem ser puristas quanto a isso. Lance Armstrong, horas depois de quebrar a clavícula direita, estava escrevendo sobre isso no Twitter, digitando com a mão esquerda. Charlie Villanueva, ala do time de basquete Milwaukee Bucks, enviou um Twitter do vestiário, no intervalo de uma partida em 15 de março, dizendo "preciso batalhar mais". (O técnico do time, Scott Skiles, não gostou da distração, mas ainda assim a equipe venceu.)
Mas para políticos como Paul, pré-candidato à indicação presidencial republicana em 2008, o Twitter é uma ferramenta organizacional e não uma forma de permitir que os seguidores observem a cena nos bastidores. "Durante a campanha presidencial", diz Jesse Benton, o diretor de campanha de Paul, "nós designamos um funcionário para cada site de redes sociais. Eles divulgavam as mesmas mensagens neles, e tentavam conduzir mais visitantes ao site da campanha".
Ele diz que, em alguns raros casos, os seguidores online atribuíam significado mais amplo ao relacionamento online. "Em algumas das redes sociais, recebíamos mensagens sinceras com agradecimentos por termos permitido que a pessoa entrasse em nossa lista de amigos", ele recorda.
Muitos comentaristas online estão indignados com o uso de redatores contratados no Twitter, mas para Joseph Nejman, ex-consultor de Spears que a ajudou a desenvolver sua estratégia de web, há algo de hipócrita nisso. "Uma marca comercial pode usar o Twitter", ele comentou, "mas uma celebridade não pode contratar alguém para fazer o mesmo. A questão é que celebridades também são marcas. O que elas são para o público nem sempre é aquilo que são por trás das cortinas. Se os assessores sabem como lidar com isso melhor do que o astro, deveriam ser encarregados de fazê-lo".

Arroz transgênico da Bayer causa prejuízo de US$ 1 bi em 30 países

Amsterdã, Holanda — Relatório revela os custos do escândalo que abalou a indústria americana de arroz em 2006 e afetou agricultores de todo o mundo. A empresa está sendo processada.
A contaminação dos estoques de arroz dos Estados Unidos vendidos no mercado internacional por uma variedade transgênica da Bayer podem ter causado prejuízos de mais de US$ 1 bilhão em todo o mundo, segundo informa relatório elaborado por um economista independente e publicado Greenpeace Internacional.
Traços da variedade de arroz geneticamente modificado LL601, da Bayer, foram descobertos nas provisões americanas em 2006 A contaminação veio de campos experimentais do LL601 nos Estados Unidos que foram encerrados em 2001. A descoberta provocou o maior desastre financeiro e comercial da história da indústria americana de arroz. Pelo menos 30 países foram afetados pela contaminação e muitos deles fecharam seus mercados para o arroz americano, incluindo grandes importadores como a União Européia e as Filipinas.O relatório estabelece, pela primeira vez, os custos do escândalo da contaminação. Plantadores de arroz, processadores e comerciantes foram pegos de surpresa e estima-se que a contaminação tenha afetado 63% das exportações de arroz dos Estados Unidos. Centenas de agricultores americanos e empresários europeus entraram com ações contra a Bayer para recuperar suas perdas. As futuras punições dadas à Bayer podem dobrar ou até triplicar o custo final do incidente de contaminação com arroz transgênico.As lições do escândalo de 2006 são altamente relevantes para os países que estão flertando com a possibilidade de plantar arroz transgênico em escala comercial, como é o caso do Brasil. Atualmente, a CTNBio está analisando um pedido feito pelo Bayer para cultivo comercial do arroz transgênico LL62. Como a Comissão está proibida de votar os processos de liberação comercial de milho em decorrência de uma medida judicial, há grandes chances das decisões sobre os processos relativos a algodão e arroz serem antecipadas.“O Greenpeace está extremamente preocupado com a possibilidade do arroz transgênico ser liberado no Brasil”, disse Gabriela Vuolo, coordenadora da campanha de engenharia genética do Greenpeace Brasil. “A Bayer disse que a contaminação de 2006 foi um ‘ato de Deus’ e o governo americano foi incapaz de encontrar a causa do problema, apesar de uma investigação de mais de um ano. Não podemos aceitar que essa situação se repita aqui. Afinal, quem compensaria os agricultores brasileiros se isso acontecesse no Brasil?”, questiona Vuolo.De acordo com o Departamento de Agricultura dos EUA, o Brasil consome anualmente cerca de oito milhões de toneladas de arroz – quantidade muito similar à consumida pelos japoneses. Atualmente, a produção brasileira de arroz é destinada exclusivamente ao mercado interno e mais de 60% se concentra no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina.“O arroz é peça-chave da dieta dos brasileiros e não podemos permitir que empresas de biotecnologia irresponsáveis modifiquem e contaminem o prato nosso de cada dia”, alerta Gabriela Vuolo. “Algumas marcas brasileiras, como Camil e Tio João, já sabem que o brasileiro não quer arroz transgênico e declararam que não vão aceitar esse tipo de matéria-prima.”

Os "dez mandamentos" da nova ordem mundial

As Pedras guia da Geórgia formam um monumento em granito localizado no Condado de Elbert, Geórgia, Estados Unidos e nele estão gravados dez frases em oito línguas modernas: inglês, espanhol, suaíli, hindi, hebreu, árabe, chinês e russo, e uma pequena mensagem, no topo, escrita em quatro antigas línguas: babilônio, sânscrito, grego e em hieróglifos egípcios.

Nelas estão escritas 10 frases, que de acordo com o idealizador do monumento devem ser seguidas em "prol do bem maior" da humanidade e da natureza.A "história oficial" diz que em junho de 1979 um desconhecido sob o pseudônimo de R.C. Christian contratou a empresa Elberton Granite Finishing para que construíssem a estrutura. Das iniciais R.C., do nome Christian, dentre outros detalhes leva a supor que tal monumento foi encomendado pela ordem esotérica hermética e cristã conhecida como Rosa-Cruz, embora sejam apenas especulações.

Seguem abaixo as dez frases escritas nas pedras:

1. Manter a humanidade abaixo de 500.000.000 (500 milhões) em um balanço constante com a natureza.

2. Controlar a reprodução de maneira sabia - aperfeiçoando as condições físicas e a diversidade.

3. Unir a humanidade com um novo idioma vigente.

4. Controlar a paixão - fé - tradição - e todas as coisas com razão moderada.

5. Proteger povos e nações com leis e cortes justas.

6. Permitir que todas as nações regulem-se internamente, resolvendo disputas externas em uma corte mundial.

7. Evitar leis insignificantes governantes desnecessários.

8. Balancear direitos pessoais com deveres sociais.

9. Valorizar a verdade - beleza - amor – procurando a harmonia com o infinito.

10. Não ser um câncer na terra – Deixar espaço para a natureza

Fonte: Wikipedia

Plástica de nariz: Tudo o que você precisa saber

Rinoplastia (plástica de nariz), é possivelmente a cirurgia plástica mais comum em todo mundo. Ela pode diminuir o nariz ou aumentá-lo o tamanho do nariz do paciente, mudar o formato da ponta e a forma do abaulamento do dorso do nariz.
O cirurgião plástico observa o equilíbrio estético entre as proporções do rosto e do nariz para que a face fique natural e autêntica. Cada paciente é estudado detalhadamente para que receba a melhor forma possível, dentro das demandas do seu rosto.
A cirurgia rinoplastia traz muitas vantagems para o seu bem estar, assim como qualquer cirurgia plástica estética. Um nariz belo fará você sentir-se melhor consigo mesmo, em primeiro lugar, portanto mais autoconfiante.

RISCOS
Qualquer procedimento médico tem seus riscos, mas os que estão associados com as cirurgias plásticas são pequenos e podem ser minimizados se o paciente e o cirurgião plástico tomam certos cuidados.
Após a cirurgia há uma pequena possibilidade de aparecerem vasos sanguíneos pequenos e avermelhados no nariz. Eles podem ser temporários, do contrário necessitarão de tratamento se o paciente preferir.
As cicatrizes são quase imperceptíveis, mas em alguns casos é necessário um complemento à cirurgia de rinoplastia com o propósito de corrigir pequenas imperfeições. É uma situação que pode ser parte do tratamento.
Fatores que podem ter influência no procedimento cirúrgico e nos seus resultados são as estruturas dos seus ossos nasais, o formato do seu rosto, a espessura da sua pele, idade e expectativas com relação aos resultados.
Ao conversar com seu médico, mostre preferência para realizar a sua cirurgia plástica em um hospital completamente equipado. Muitas vezes as clínicas não possuem alguns equipamentos de emergência fundamentais como um simples desfibrilador, que podem ser necessários em casos raros.
Após a plástica de nariz a internação não costuma ser necessária. Portanto você deverá ir ao hospital com um acompanhante para voltar para casa com alguma assistência.

ANESTESIA
Dependendo da extensão da cirurgia rinoplastia e a vontade do paciente a anestesia pode ser local ou geral. A anestesia geral envolve mais riscos do que a local, em que você recebe uma sedação leve e permanece acordado durante o procedimento, mas obviamente sem dor.

A CIRURGIA
A pele do nariz é separada do osso e da cartilagem, que é esculpida pelo médico. Depois disso a pele é novamente adaptada ao novo formato da sua estrutura.

Alguns cirurgiões realizam o procedimento pelo interno do nariz por incisões nas narinas. Alguns preferem procedimentos abertos, que são mais comuns quando o caso é mais complexo. Nesse caso é feita uma incisão na columela, a parte do nariz que separa as duas narinas.

Ao final da rinoplastia é fixada uma tala para manter a nova forma do nariz e tampões internos.

A plástica de nariz também tem o objetivo de melhorar a respiração do paciente quando há, por exemplo, um desvio de septo.

O pós-operatório pode incluir inchaço no rosto no primeiro dia (que pode piorar nas 72 horas após a operação), dor no nariz e dor de cabeça. Mas medicamentos prescritos pelo cirurgião podem ajudar a controlar estes sintomas. É importante repousar coma cabeça deitada nos primeiros dias. Compressas frias reduzem o inchaço.

Em dois dias normalmente é possível voltar ás atividades normais, com exceção dos exercícios físicos, que devem esperar algumas semanas. Em duas ou três semanas a maioria dos sinais da plástica no nariz desaparecem. Um pequeno inchaço, difícil de perceber, pode persistir por mais tempo.

Para ver o resultado final pode levar meses, pois a cicatrização é lenta. Neste período você deverá evitar tomar luz do sol direta e passar cosméticos.

PREÇO RINOPLASTIA
Existem muitas variáveis para determinar o preço de uma rinoplastia. Elas vão desde quantidade até complexidade do procedimento, renome do médico, despesas hospitalares, etc. Com todas estas possibilidades o procedimento fica entre dois e sete mil reais.

Talvez a coisa mais importante que você deva saber, além destas informações sobre a cirurgia plastica rinoplastia é que elas não substituem uma consulta com um bom cirurgião plástico, portanto marque a sua.

Fonte: http://hypescience.com/rinoplastia-plastica-nariz/

Destruição de matéria escura é detectada

Quando a matéria escura é destruída, ela deixa no caminho um rastro de partículas exóticas, de acordo com uma teoria. Agora os cientistas encontraram um possível sinal desses “restos”. A descoberta pode, finalmente, provar a existência da matéria escura e, além disso, fornecer pistas sobre sua composição.
Ninguém sabe, ao certo, o que é a matéria escura. Cientistas desconfiam de sua existência porque não há gravidade suficiente, vinda de matéria visível, que explique a rotação das galáxias.
Um satélite italiano, chamado PAMELA, lançado para medir a radiação no espaço, descobriu que havia abundância de uma partícula chamada pósitrons, a “anti-matéria”, o inverso, dos elétrons (matéria e anti-matéria anulam uma a outra).
O sinal de pósitrons pode ter várias causas, mas a candidata principal ao cargo de “verdadeiro motivo” é a matéria escura, o intangível, que, de acordo com especialistas, forma 98% do universo. Quando duas partículas de matéria escura colidem elas, teoricamente, poderiam se destruir e liberar uma enorme quantidade de energia, formada por pósitrons, além de outras partículas.
“PAMELA encontrou um número de pósitrons muito maior do que o esperado” declarou Piergiorgio Picozza, cientista que está investigando o caso.
De acordo com Gordon Kane, astrofísico da Universidade de Michigan, há uma boa chance de que essa seja a mais importante descoberta para a física em décadas.
Pósitrons, normalmente, são criados quando raios cósmicos interagem com o gás e a poeira que ficam entre as estrelas. No entanto, esse “método” não consegue produzir tantos pósitrons quanto os encontrados por PAMELA. Logo, cabe a explicação de que estes teriam sido produzidos pelo choque de partículas de matéria escura.
“Esperamos ter, finalmente, detectado a matéria escura. No entanto, ainda precisamos fazer mais experimentos para comprovar essa teoria” explica Picozza.

Fonte:http://hypescience.com/destruicao-de-materia-escura-e-detectada/