quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

Qual a origem do presépio?

As esculturas e quadros que enfeitavam os templos para ensinar os fiéis, além das representações teatrais semilitúrgicas que aconteciam durante a missa de Natal serviram de inspiração para que se criasse o presépio, que hoje é uma tradição na Itália, na Espanha, na França, no Tirol austríaco, na Alemanha, na República Checa, na América Latina e nos Estados Unidos.
A tradição católica diz que o presépio surgiu no século 13, quando São Francisco de Assis quis celebrar um Natal o mais realista possível e, com a permissão do papa, montou um presépio de palha, com uma imagem do Menino Jesus, um boi e um jumento vivos perto dela. Nesse cenário foi celebradada em 1223 a missa de Natal. O sucesso dessa representação do presépio foi tanta que rapidamente se estendeu por toda a Itália. Logo se introduziu nas casas nobres européias e de lá foi descendo até as classes mais pobres.
Na Espanha, a tradição chegou pela mão do monarca Carlos III, que a importou de Nápoles no século 18. Sua popularidade nos lares espanhóis e latino-americanos se estendeu ao longo do século 19 e na França não o fez até inícios do século 20.

Fonte: http://www.terra.com.br/natal/curiosidade_02.htm

Cárie nunca mais: Nanopartículas vão deixar seus dentes ultra-lisos

Pesquisadores da Universidade de Clarkson, nos EUA, descobriram uma técnica para proteger os dentes das cáries com nanopartículas de sílica.
Os cientistas utilizaram a técnica de aplainação mecânico-química, atualmente utilizada na indústria dos semicondutores, para polir a superfície de dentes humanos tornando-os ásperos apenas em nanoescala. A aspereza deixada depois do polimento tem poucos nanômetros, que é um bilhonésimo de um metro ou cerca de 100 mil vezes menor que um grão de areia.
Na imagem acima é possível ver o tecido polido à direita em comparação com a parte porosa do dente à esquerda onde as bactérias se aderiram.
Os dentes polidos com esta técnica simplesmente ficam muito “lisos” para que a bactéria prejudicial que destrói o esmalte dental. Como a bactéria não consegue se aderir adequadamente ela pode ser removida facilmente antes de causar danos ao esmalte.
As descobertas foram publicadas na revista científica Journal of Dental Research, a revista de odontologia com maior índice de impacto no mundo.