
A principal preocupação era impedir que as chamas se espalhassem pelo prédio, já que no primeiro andar existem amostras de produtos inorgânicos que não podem ter contato com água. O representante da prefeitura do campus, José Bezerra, afirmou que este ano a universidade ainda não havia revisto as instalações elétricas e hidráulicas do edifício. A coordenadora do Instituto, Cristina Quintela, informou que os prejuízos podem chegar a R$ 500 milhões, uma vez que equipamentos de última geração, adquiridos pela universidade foram totalmente danificados. Os laboratórios eram de referência e constantemente utilizados por empresas parceiras da UFBA como Petrobras, Braskem e outras companhias do Pólo Petroquímico de Camaçari. Recentemente, um gerador de energia elétrica foi substituído nas proximidades do Instituto de Química da universidade para melhorar as condições de iluminação no local. Apesar disso, Cristina Quintela afirmou que só a perícia pode determinar as causas do incêndio.
Fonte:http://noticias.uol.com.br/cotidiano/2009/03/21/ult5772u3330.jhtm
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