Segundo o texto, programas sociais e de microcrédito têm tirado boa parte da população da linha da pobreza, permitindo que um maior número de pessoas contribuam para o crescimento do país. O jornal lembra que a economia brasileira cresceu 5,4% no ano passado e que a alta das commodities no mercado global também auxiliou o país, que diversificou seus mercados de exportações.
Hoje, as exportações para os EUA representam cerca de 2,5% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, enquanto no México a proporção é de 20%.
Petróleo e consumo
As descobertas de petróleo, a quantidade de território disponível para agricultura e o crescimento do varejo popular - como a Casas Bahia - mostram, segundo a reportagem, que a combinação de busca do mercado externo com redistribuição de renda estão beneficiando ricos e pobres: desde 2001, a diferença de renda no país caiu 6 pontos percentuais.
Para ilustrar como a economia mais forte está afetando a vida das pessoas, a reportagem usa o caso da costureira cearense Maria Benedita Sousa, que a partir de um pequeno empréstimo construiu uma fábrica de lingeries que hoje emprega cerca de 20 pessoas. Com isso, já tem uma filha na universidade - a primeira da família -, que está estudando para ser farmacêutica.
Fonte:http://g1.globo.com/Noticias/Economia_Negocios/0,,MUL707352-9356,00-BRASIL+PODE+FINALMENTE+VIRAR+UMA+POTENCIA+GLOBAL+DIZ+NYT.html
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